Lumbar Spinal Stenosis: Evaluation of Pain and Life Quality After Surgical Treatment

Abstract

Objective: The objective of this study was to present an analysis of progression of the quality of life and pain in patients undergoing surgical treatment of LSS and the potential correlations between individual factors and the clinical outcome observed. Methods: We studied 111 patients undergoing surgical treatment of LSS from January 2009 to December 2011 using the functional capacity (ODI) and pain (VAS) questionnaires. The preoperative data were compared statistically with the results obtained during the postoperative follow-up at one month, six months, one year, and two years. Results: The population consisted of 60 men and 51 women. The mean age was 61.16 years at the time of surgery, 33.33% were 60 years or older. When the questionnaires were applied, we found improvement in the progressive disability assessment with a mean drop of 23.65 ODI points after 6 months of the surgical treatment and 27.47 at the end of one year of surgery compared to preoperative for this scale. There was a decline of 3.84 points (mean) in the VAS at first postoperative month. Conclusion: Surgical treatment of LSS presented favorable postoperative evolution in a 2-year follow-up regarding pain and quality of life through VAS and ODI. Level of Evidence IV; Case series.

Surgical Results of Lumbar Canal Recalibration by Modified Senegas Technique

“…There is a worldwide consensus that spinal canal stenosis occurs mainly between the fifth and sixth decades of life, [5] these results are consistent with those of this and other investigations [6,7] and they are explained because as people age the ligaments of the spine thicken and harden (a process called calcification), bones and joints are deformed forming osteophytes and hernias or disc protrusions commonly appear, in addition to spondylolisthesis, all factors that lead to lumbar canal stenosis. [8] As observed in this and other studies, most lumbar canal stenoses begin with a segment, with L4-L5, followed by L5-S1, being the most affected because they are the ones that receive the most significant load and due to the accumulation of microtraumas, which favors the development of degenerative processes.…”

“…This is consistent with previous article published in the literature, although it should be noted that no work was found using this surgical technique. In a study conducted by Luque et al [6] where patients with lumbar canal stenosis underwent minimally invasive tubular decompression (unilateral approach and bilateral decompression), the preoperative median of the ODI was 29 (interquantile range [24][25][26][27][28][29][30][31][32][33][34][35], which decreased to 7 (interquantile range 5-9). The preoperative median of the VAS was 7 (interquantile range 7-8), observing in the last control, carried out at 6 months, a decrease to 2 (interquantile range 1-2).…”

Análise de custos e desfechos clínicos de pacientes cirúrgicos após um programa de segunda opinião em cirurgias de coluna

“…trabalho e elevados custos no setor da saúde. [3][4][5] Estima-se que até 80% dos indivíduos referem lombalgia após 12 meses do primeiro episódio, o que aumenta a busca do paciente por diversas opções de tratamento. (6) Em alguns casos esta condição pode causar lombociatalgia devido à estenose do canal espinhal, hérnias de disco ou espondilolistese, visto que as raízes nervosas são acometidas pela patologia, gerando inflamação na região e dor irradiada aos membros inferiores.…”

“…3,4 Com inúmeras técnicas cirúrgicas, o acompanhamento do paciente por meio do uso de questionários validados é essencial para análises de desfechos clínicos. 5,6 Além disso, os questionários são utilizados para mensurar a experiência do paciente, evolução do resultado pós-cirúrgico e verificação do tratamento realizado. ( 7 A resposta da avaliação do nível da qualidade de vida do paciente é baseada na percepção que ele possui sobre seu estado de saúde, porém, mensurar níveis de dor e funcionalidade é desafiador por serem aspectos subjetivos e que variam a cada paciente.…”

“…O valor máximo é de 21 pontos para cada tipo de abordagem, sendo acima de oito pontos uma pontuação de alerta aos sintomas. (5 ) A escala HADS foi desenvolvida para identificar sinais de alerta em pacientes de hospitais clínicos não psiquiátricos, sendo posteriormente utilizada em outros tipos de pacientes, como em pacientes não internados e em indivíduos sem doença. Um ponto importante que distingue a HADS das demais escalas é que para prevenir a interferência dos distúrbios somáticos na pontuação da escala foram excluídos todos os sintomas de ansiedade ou de depressão relacionados com doenças físicas; (5 ) d) EuroQoL-5D-3L (EQ-5D-3L), é utilizado como forma descritiva de mensuração da qualidade de vida divida em cinco diferentes dimensões: mobilidade;…”