<p>Pregnancy in heart transplant recipients – current perspectives</p>

Abstract

Successful pregnancy with a live birth and preserved graft function is possible in women following cardiac transplantation but requires careful assessment and planning in conjunction with the coordinated care of a specialist multidisciplinary team. Pregnancy poses significant risks to the mother, graft and foetus; these include the challenges of managing immunosuppression to avoid rejection whilst balancing the risks to the foetus from potentially teratogenic medication. This article aims to provide a contemporary perspective on the issues pertaining to pregnancy in heart transplant recipients; describing the pre-conception, pre-partum, intrapartum and postpartum management in this unique group of women.

Pregnancy Following Heart Transplantation: A Single Centre Case Series and Review of the Literature

“…Generally, for heart transplant recipients who are well and avoiding pregnancy; any form of reliable contraception is acceptable as any theoretical risks are outweighed by the potential benefits. However, in complex heart transplant recipients with prior allograft vasculopathy, graft failure or rejection, the combined hormonal contraceptive pill is not considered safe [8].…”

A Importância Do Planejamento Familiar, Do Acompanhamento Médico E Da Prática De Exercícios Na Gestante Cardiopata

“…Uma gestação bem-sucedida com nascidos vivos e função preservada do enxerto é possível mesmo após o transplante cardíaco, mas uma avaliação cuidadosa e um planejamento adequado são de grande importância. Dois aspectos essenciais do tratamento são controlar a imunossupressão para prevenir a rejeição e prevenir riscos para o feto de drogas potencialmente teratogênicas 63 .…”

“…Nas mulheres transplantadas que desejam engravidar, os riscos potenciais para a mãe e para o feto são insuficiência cardíaca materna, hipertensão, pré-eclâmpsia, infecções maternas, episódios de rejeição aguda na mãe, baixo peso ao nascer e parto prematuro. Nesses casos, a escolha entre parto espontâneo e cesariana se baseia nas indicações obstétricas, embora o parto espontâneo seja preferido 63 .…”