2011
DOI: 10.5007/2175-7925.2011v24n4p129
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

<b>Topografia do cone medular do cachorro-do-mato (Cerdocyon thous Linnaeus, 1766): relato de caso</b><br>DOI:10.5007/2175-7925.2011v24n4p129

Abstract: ResumoO cachorro-do-mato é o canídeo mais comum do continente sul-americano. De modo geral, tem sua dieta variada conforme a época do ano e a região habitada, o que permite a este uma ampla distribuição geográfi ca. Junto ao interesse na anatomia comparada, o presente trabalho objetivou descrever a topografi a do cone medular do cachorro-do-mato com intuito de oferecer informações que possam dar subsídios para a prática de anestesia epidural, cuja efi ciência depende do conhecimento da anatomia desta região. F… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
2
1

Citation Types

0
5
1
8

Year Published

2014
2014
2019
2019

Publication Types

Select...
5

Relationship

0
5

Authors

Journals

citations
Cited by 8 publications
(14 citation statements)
references
References 7 publications
(10 reference statements)
0
5
1
8
Order By: Relevance
“…Considering only the Canidae family, the dog (Santiago, 1974;Evans and De Lahunta, 2010;Fletcher, 2013) and some species of wild canids, as Chrysocyon brachiurus (Machado et al, 2002), Atelocynus microtis (Saldanha et al, 2011), Lycalopex gymnocercus (Souza Junior et al, 2014), and a one exemplar of Cerdocyon thous (Pinheiro et al, 2011) had described the topography of this region.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
See 1 more Smart Citation
“…Considering only the Canidae family, the dog (Santiago, 1974;Evans and De Lahunta, 2010;Fletcher, 2013) and some species of wild canids, as Chrysocyon brachiurus (Machado et al, 2002), Atelocynus microtis (Saldanha et al, 2011), Lycalopex gymnocercus (Souza Junior et al, 2014), and a one exemplar of Cerdocyon thous (Pinheiro et al, 2011) had described the topography of this region.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…First, all animals dissected (four Pseudalopex gymnocercus and five Cerdocyon thous) presented seven vertebrae lumbalis and three sacralis, not nine lumbalis and four sacralis as described in C. thous (Pinheiro et al, 2011). Second, the intumescentia lumbalis, in both species, was located between L3-5 vertebrae, occupying the space of three vertebrae and not two as L. gymnocercus (L4-5, Souza Junior et al, 2014) and C. thous (L5-6, Pinheiro et al, 2011) or four vertebrae as dog (L4-7, Santiago, 1974;Fletcher, 2013;Evans and De Lahunta, 2010) or A. microtis (L3-6, Saldanha et al, 2011). Still, our dissections showed that the intumescentia lumbalis was The plexus emits the gluteus cranialis (gc), gluteus caudalis (gcd), cutaneus femoris caudalis (ccf) and ischiadicus (In) nerves.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…Tais como no gato-mourisco (Herpailurus yagouaroundi), em que o cone medular teve início em L6 e término em S2 [3], no gato sem raça definida, em que o cone medular iniciou em L7 e terminou em Cc2, com grande variação entre os animais estudados [20], no cachorro-do-mato (Cerdocyon thous), em que a base do cone está em L6 e ápice em S3 [14], no cachorro-do-mato-de-orelhas--pequenas (Atelocynus microtis), com base em L7 e ápice em S3 [15], no quati (Nasua nasua), em que a base do cone foi registrada em L5-L6 e ápice em S3 [5], no javali, em que o cone medular possui base em L4 e ápice em S3 [17], na preguiça (Bradypus variegatus) em que a base se encontra em L3 e o ápice em S1 [7], na jaguatirica (Leopardus pardalis), felino que apresenta base do cone medular em L4 e ápice em S3 [2], no lobo-marinho (Arctocephalus australis), em que o cone medular estende-se de T5 até T7 [9], em ovinos sem raça definida, com base em torno de L5-L6 e ápice em S2 [16], e na paca (Agouti paca), uma espécie de roedor, que apresentou base em L5 e ápice em S1 [18].…”
Section: Animalunclassified
“…O valor médio do comprimento do cone medular da espécie Callithrix jacchus (1,4 cm) se apresentou mais próximo ao obtido para o ratão-do-banhado, o qual apresentou um valor médio de 2,0 cm [10], o macaco-prego, no qual foi encontrado valor médio de 2,47 [4], e a preguiça, que apresentou 2,7 cm [7], e significativamente menor do que as médias obtidas para o cachorro-do-mato (10,13 cm) [14], para o cachorro--do-mato-de-orelhas-pequenas (3,9 cm) [15], para o sauim (5,38 cm) [13], para o quati, que apresentou valor de 5,2 a 5,8 cm [5], para o macaco-de-cheiro (3,3 cm) [6], para a paca (3,39 cm) [18], para o javali (Sus serofa serofa), com valor de 3,4 cm [17], para o lobo-marinho (4,4 cm) [9], para o gato mourisco (5 cm) [3], para a ariranha (5,5 cm) [11], para a irara (4,31 cm) [1], para a jaguatirica (8,5 cm) [2], para o guaxinim (5,1 -5,6 cm) [21] e para o lobo-guará (6,5 cm) [8].…”
Section: Animalunclassified
“…Popularmente conhecido por raposa ou cachorro do mato (Rocha et al, 2008), a Cerdocyon thous é o canídeo silvestre mais comum do continente sul-americano, apresentando coloração grisalha, com alguns pelos negros, que podem variar individualmente (Pinheiro et al, 2011, Ramos Júnior et al, 2003. Por serem vítimas constantes de acidentes automobilísticos, caçadores, ou mesmo de armadilhas utilizadas para proteger a pecuária e agricultura, eventualmente são encaminhados a clinicas e hospitais veterinários.…”
Section: Introductionunclassified