2013
DOI: 10.4025/cienccuidsaude.v11i4.21661
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<b>A família da criança com câncer: percepções de profissionais de enfermagem atuantes em oncologia pediátrica</b> doi: 10.4025/cienccuidsaude.v11i4.21661

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“…Aprimorar a comunicação entre profissional, família e criança, reconhecendo a individualidade, o sofrimento e a realidade dos envolvidos, além dos aspectos biológicos, torna-se indispensável para uma satisfação tanto de quem assiste como de quem é assistido (10) . Fornecer orientações, informações e esclarecimentos de modo claro, desenvolver a habilidade de escuta, respeitar os silêncios, os discursos e o direito dos pais em indagar sobre o cuidado prestado, promover e participar da análise de situações com os demais profissionais favorecem a comunicação eficaz entre equipe interdisciplinar, paciente e família (11) . Além disso, transmitir respeito e consideração e fornecer informações adequadas à família permite ampliar sua capacidade de enfrentamento da situação e a tomada de decisões fundamentadas e seguras quanto ao reconhecimento do momento no qual a terapia curativa deve ser interrompida (4) .…”
Section: Discussionunclassified
“…Aprimorar a comunicação entre profissional, família e criança, reconhecendo a individualidade, o sofrimento e a realidade dos envolvidos, além dos aspectos biológicos, torna-se indispensável para uma satisfação tanto de quem assiste como de quem é assistido (10) . Fornecer orientações, informações e esclarecimentos de modo claro, desenvolver a habilidade de escuta, respeitar os silêncios, os discursos e o direito dos pais em indagar sobre o cuidado prestado, promover e participar da análise de situações com os demais profissionais favorecem a comunicação eficaz entre equipe interdisciplinar, paciente e família (11) . Além disso, transmitir respeito e consideração e fornecer informações adequadas à família permite ampliar sua capacidade de enfrentamento da situação e a tomada de decisões fundamentadas e seguras quanto ao reconhecimento do momento no qual a terapia curativa deve ser interrompida (4) .…”
Section: Discussionunclassified
“…A família cuidadora não espera um adoecimento das crianças e nem o acometimento por uma enfermidade crônica. A trajetória de enfrentamento do adoecimento da criança com a confirmação diagnóstica da cronicidade da doença abala a estrutura do cuidador familiar e o leva a um cotidiano de dúvidas e temores em relação a ter ou não cura para a doença, consequentemente, em relação à sobrevida da criança (5) : […] O abalo emocional do cuidador familiar com o advento da doença crônica pode ser observado a partir das reações ao receber o diagnóstico, surgindo o desequilíbrio (18) . Esse abalo emocional surpreende as cuidadoras e ao mesmo tempo revela a falta de uma ética do cuidado no acolhimento dos profissionais da saúde a sua vulnerabilidade, num momento significativo, no qual as necessidades se estabelecem na escuta, no afeto, no apoio e na confiança entre quem cuida e quem é cuidado.…”
Section: Confirmação Diagnóstica E As Repercussões Da Doença Crônica unclassified
“…Na doença crônica, o cotidiano da família torna-se difícil e desgastante, principalmente quando advém da hospitalização da criança. Para requerer o envolvimento no cuidado e para garantir o acompanhamento dos mesmos no hospital, a família vivencia uma desestruturação de sua dinâmica e tem que reformular seu cotidiano para cuidar da criança hospitalizada (5)(6) , pois cada fase do processo de adoecimento irá impor modificações na vida da criança e sua família, podendo levar a conflitos e outras repercussões negativas (5) . Dependendo da complexidade e da gravidade da doença crônica, as famílias permanecem longos períodos no hospital, desencadeando dificuldades relacionadas às disponibilidades das condições estruturais, emocionais, envolvimento e desgastes familiares no enfrentamento da doença e, por vezes, com formação de redes familiares e sociais de apoio.…”
Section: Introductionunclassified
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“…(Cuidar) A finitude humana é um fenômeno inerente à vida. Todavia, o medo dela é experienciado de forma significativa no existir humano (11) . O cuidar e o confortar ao paciente em fase terminal envolvem atos humanos, dotados de sentimentos e atitudes que levam o profissional a direcionar todos os seus esforços para a compreensão do paciente, a partir da existência de uma relação intersubjetiva com ele (5) .…”
Section: A Vivência De Enfermeiros Durante O Cuidar Da Criança Com Câunclassified