Long-Term Course of Chloroquine Retinopathy after Cessation of Medication

Brinkley, James R.; Dubois, Edmund L.; Ryan, Stephen J.

doi:10.1016/0002-9394(79)90743-8

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“…Unfortunately, such abnormalities only become apparent after irreversible damage has occurred. Progression of a maculopathy after cessation of treatment was only described in three previous studies, which report a long-term follow-up of CQ/ HCQ retinopathy after treatment is stopped [7][8][9].…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 97%

“…Multifocal ERG (mfERG) is a more recent test to explore the electrophysiological activity of the posterior pole and may represent the more sensitive test at this time [5,6]. Detailed reports of long-term follow-up of patients presenting HCQ-related bull's eye maculopathy are scarce [7][8][9]. This paper gives an overview of the longitudinal results of different tests performed over a period of 19 years in a 61-year-old lady who has stopped taking HCQ after just 3 years of treatment for systemic lupus erythematosus, because of a bull's eye maculopathy (Table 1).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 97%

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Normalization of generalized retinal function and progression of maculopathy after cessation of therapy in a case of severe hydroxychloroquine retinopathy with 19 years follow-up

et al. 2010

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A 40-year-old Caucasian female was first seen 20 years ago for a routine ocular screening in relation to hydroxychloroquine treatment for systemic lupus erythematosus. Her daily dose was 600 mg (or 12 mg/kg of body weight/day) of hydroxychloroquine. Three years later, she complained of mild visual loss in the right eye. Her best-corrected visual acuity was 0.9 in the right (RE) and 1.0 in the left eye (LE). In addition, she had a central scotoma (RE > LE) on automated visual field analysis (Humphrey central 30 degrees ). On fundoscopy and fluorescein angiography, the first signs of a bilateral bull's eye maculopathy were detected. A decreased Arden ratio on EOG (<1.50) was found with an accompanying decreased amplitude of the scotopic b-wave on full-field electroretinography in both eyes. Consequently, the treatment was immediately stopped. During the following years, the patient was retested regularly. After more than 18 years after cessation of the drug, most tests showed a further deterioration, including best-corrected visual acuity (RE: 0.1; LE: 0.7). On visual field testing, a progressive evolution to a total and absolute central scotoma in the RE (central 10 degrees ) and an annular scotoma in the LE became apparent. In contrast, a partial recovery of the Arden ratio of the EOG to 1.8 in both eyes was seen. In addition, a partial recovery of the scotopic b-wave full-field ERG was noted 19 years after cessation of treatment. At retest visits respectively 18, 19 and 20 years after cessation of hydroxychloroquine, a multifocal electroretinogram was performed in combination with colour vision tests and contrast sensitivity measurements.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 97%

Section: Introductionmentioning

confidence: 97%

Normalization of generalized retinal function and progression of maculopathy after cessation of therapy in a case of severe hydroxychloroquine retinopathy with 19 years follow-up

et al. 2010

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“…10 Contudo, seu verdadeiro papel neste contexto ainda precisa ser melhor esclarecido. (12,13) Alguns relatos têm sugerido que o EOG é um indicador relativamente específico e precoce de intoxicação retiniana, 11,14 mas outros autores observaram EOG normal em pacientes com franca intoxicação. As evidências atuais não validam o EOG como um teste de rastreamento confiável.…”

Section: Discussionunclassified

“…Se a droga for suspensa na fase precoce, os escotomas podem ou não regredir; quando as alterações fundoscópicas são evidentes, os escotomas podem progredir a despeito da suspensão da droga (6,8,18,20) . Em uma série de pacientes observados por mais de 10 anos após a suspensão da droga, a maioria permaneceu razoavelmente estável e a gravidade da retinopatia não parece ter influenciado nesta tendência (14) . Excepcional é o relato de um caso de retinopatia avançada que começou 7 anos após interrupção do uso da cloroquina (21) .…”

Section: Discussionunclassified

Maculopatia tóxica por cloroquina

Silva

2009

Rev. bras.oftalmol.

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RESUMOO fosfato de cloroquina é uma droga largamente utilizada no tratamento de doenças crônicas de autoagressão, mais comumente no controle da artrite reumatóide, do lupus eritematoso discóide ou disseminado, da porfiria cutânea, da urticária solar e outras afecções dermatológicas. Embora a incidência de toxicidade retiniana por esta droga seja baixa, mesmo com o emprego da dose máxima recomendada, sua ocorrên-cia tem grande relevância por acometer a região macular com importante e irreversível comprometimento visual.Trata-se no presente caso de uma paciente de 44 anos, portadora de artrite reumatóide há 19 anos, que fez uso de fosfato de cloroquina na dose de 250 mg/dia durante dois períodos de 4 e 3 anos, intercalados por um período de 8 anos em que usou methotrexate. Ao final do segundo período de uso da cloroquina, foi observada a maculopatia, a partir de quando a droga foi definitivamente substituída por methotrexate e prednisona. Por seu caráter típico e conspícuo, a maculopatia em questão se presta muito bem para ilustrar os achados dos principais métodos propedêuticos que devem ser empregados para caracterizá-la, inclusive a tomografia de coerência óptica.Descritores: Artrite reumatóide/efeito de drogas; Cloroquina/efeitos adversos; Cloroquina/toxicidade; Mácula lútea; Relatos de casos

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“…A inexistência de um teste padrão para o rastreamento da retinopatia precoce e a observação da progressão da maculopatia tardia mesmo após a interrupção da droga (34)(35)(36) tornam necessário o estudo de novos exames para o rastreamento.…”

Section: Figura 1 -Retinografia E Angiofluoresceinografia Da Retina Eunclassified

Métodos diagnósticos para retinopatia induzida pelo difosfato de cloroquina nos portadores de lúpus eritematoso sistêmico

Rodrigues

Shinjo

Oyamada

et al. 2009

Arq. Bras. Oftalmol.

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3 mg/kg) e cumulativas. Não foi observada relação entre estes fatores de alto risco e maior prevalência de retinopatia. Foi encontrada prevalência de retinopatia igual a 38,9%, confirmada por alterações bilaterais, centrais ou paracentrais e reprodutíveis no exame de campo visual. Outros exames indicados para seguimento, como acuidade visual, biomicroscopia de fundo e angiofluoresceinografia não foram capazes de diagnosticar a maioria das alterações confirmadas pelo campo visual. CONCLUSÃO: Foi observada alta prevalência de retinopatia por cloroquina entre os pacientes com alto risco, usuários crônicos do DFC, segundo os achados do campo visual. A avaliação desses pacientes deve considerar a realização do exame de campo visual em intervalos menores que os propostos, mesmo quando não há suspeita clínica.]]>

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Long-Term Course of Chloroquine Retinopathy after Cessation of Medication

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Normalization of generalized retinal function and progression of maculopathy after cessation of therapy in a case of severe hydroxychloroquine retinopathy with 19 years follow-up

Normalization of generalized retinal function and progression of maculopathy after cessation of therapy in a case of severe hydroxychloroquine retinopathy with 19 years follow-up

Maculopatia tóxica por cloroquina

Métodos diagnósticos para retinopatia induzida pelo difosfato de cloroquina nos portadores de lúpus eritematoso sistêmico

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