“…Alguns estudos revelaram incidência da maculopatia por DFC acima de 20 vezes à da SHC (2) . Recente trabalho brasileiro registrou prevalência da maculopatia por DFC de 38,9% se consideradas alterações no CV, e de 5,55% se consideradas alterações na tela de Amsler (26) . No presente estudo, segundo a definição de Easterbrook, a maculopatia precoce (alterações bilaterais discriminadas por 1 exame perimétrico) foi apontada por 6,9% dos pacientes, de acordo com análise do CV, e por 10,3% deles, se considerado o exame de Amsler; mas apenas 1 paciente (1,72%) teve a maculopatia estabelecida (alterações bilaterais em ambos exames), representada por usuário de longa data com dose diária elevada (375 mg/dia por 10 anos).…”