Litter decomposition by four functional tree types for use in silvopastoral systems

Wedderburn, M. E.; Carter, Jill

doi:10.1016/s0038-0717(98)00151-5

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“…The initial N concentration of 1.06% in larch litter was compatible with that measured at other Japanese larch forests (Osono et al, 2003;Son et al, 2004). Moreover, the C and N concentrations and a C:N ratio of broadleaf litter were within the range of those of other broadleaf species (Arunachalam et al, 1998;Wedderburn and Carter, 1999;Read and Lawrence, 2003). C concentration decreased in April for both broadleaf and larch litters.…”

Section: Seasonal Variation In Litter Co 2 Productionsupporting

confidence: 81%

“…As a result, the C:N ratio continued to decrease from May through September for broadleaf litter and from April through July for larch litter. The decrease in the C:N ratio with time was measured in many tree species at the early decomposition stage (Arunachalam et al, 1998;Wedderburn and Carter, 1999;Moro and Domingo, 2000). On the other hand, increasing C concentration and decreasing N concentration increased the C:N ratio from July through October in larch litter.…”

Section: Seasonal Variation In Litter Co 2 Productionmentioning

confidence: 98%

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Seasonal variation in CO2 production of leaf litter from different deciduous forests at the early decomposition stage

Kim¹,

Hirano²,

Urano³

2005

J. Agric. Meteorol.

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We collected leaf litter from a deciduous broadleaf forest and a larch forest in Hokkaido, Japan naturally without using litter traps or litter bags. The litter collection was conducted every month from October 2001 through October 2002 except in the snowy season. We measured the CO 2 production rate of the litter samples through microbial respiration using the chamber method in a laboratory under different temperature and moisture conditions to investigate the seasonal pattern and temperature and moisture responses of CO 2 production at the early stage of litter decomposition. Seasonal variation was found in the CO 2 production rate per unit of litter dry weight (P dw ), or the litter decomposition rate, for both broadleaf and larch litters. Although seasonal patterns differed somewhat according to temperatures and species, P dw reached the minimum in June. The moisture sensitivity of P dw decreased with time and reached the minimum in summer for both broadleaf and larch litters, whereas the seasonal pattern of the temperature sensitivity (Q 10 ) was not clear. The seasonal pattern of P dw was explained by its C: N ratio for broadleaf litter. For larch litter, however, the relationship between P dw and the C:N ratio was complicated because of fresh litterfall supplied gradually before defoliation. The temperature and moisture sensitivities of P dw changed in parallel with the C:N ratio for both broadleaf and larch litters, respectively. These facts suggest the importance of litter chemical quality in the early decomposition process of fresh litter and the validity of the C:N ratio as an index of litter quality.

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Section: Seasonal Variation In Litter Co 2 Productionsupporting

confidence: 81%

Section: Seasonal Variation In Litter Co 2 Productionmentioning

confidence: 98%

Seasonal variation in CO2 production of leaf litter from different deciduous forests at the early decomposition stage

Kim¹,

Hirano²,

Urano³

2005

J. Agric. Meteorol.

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“…Vários fatores podem influenciar nas diferenças entre a serapilheira acumulada na floresta nos diferentes estádios do presente estudo, bem como com os outros tipos de floresta. Toda a dinâmica do material acumulado na superfície do solo é influenciada por fatores do ambiente, temperatura e umidade; pela qualidade inicial do material formador como, por exemplo, pelos componentes orgânicos; pelos macro e micronutrientes; pelos organismos do solo, como fauna, actomicetos e bactérias entre outros (O'CONNELL; SANKARAN, 1997;WEDDERBURN;CARTER, 1999 ).…”

Section: Methodsunclassified

Quantificação de serapilheira e de nutrientes em uma Floresta Ombrófila Densa

et al. 2008

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ResumoSeja qual for o tipo de floresta, a produção de serapilheira representa o primeiro estágio de transferência de nutrientes e energia da vegetação para o solo, pois a maior parte dos nutrientes absorvidos pelas plantas retorna ao piso florestal através da queda de serapilheira ou lavagem foliar. O objetivo desse estudo foi quantificar a produção de serapilheira acumulada e o conteúdo de nutrientes em três estádios sucessionais da Floresta Ombrófila Densa Submontana, Blumenau/SC. Para as coletas da serapilheira acumulada foram utilizadas cinco unidades amostrais (UAs) retangulares de 10 m x 20 m em cada estádio sucessional, totalizando 15 UAs. Em cada UA com o auxílio de um gabarito de metal de 0,25 m x 0,25 m foram realizadas as coletas do material de estudo de forma aleatória com cinco repetições por UA a cada 30 dias (75 amostras/mês, ou seja, 25 amostras/estádio sucessional). Em ordem decrescente, a produção média de serapilheira acumulada nos vinte e dois meses de coleta ocorreu no estádio III (5,28 Mg ha AbstractNo matter what kind of forest it is, the litter production represents the first stage of nutrients and energy transfer from the vegetation to the soil, because most of the nutrients absorbed by the plants comes back to the forest ground through the fall of the litter or leaves wash. The aim of this study was to quantify the production of accumulated litter and nutrient contents on three successional stages of Atlantic Rain Forest, Blumenau/SC -Brazil. For the collections of the accumulated litter five rectangular samples units (SU) of 10 m x 20 m were used in each successional stage, in a total of 15 SUs. In each SU the collections of material in an aleatory way was made with the aid of a metal frame of 0.25 m x 0.25 m, with five replications per SU every 30 days (75 samples/month, that is to say, 25 samples/successional

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“…Toda a dinâmica do material acumulado na superfície do solo é influenciada por fatores do ambiente, tais como temperatura e umidade; pela qualidade inicial do material formador como, por exemplo, pelos componentes orgânicos; pelos macronutrientes e micronutrientes; pelos organismos do solo, como fauna, actomicetos e bactérias entre outros (O'CONNELL; SANKARAN, 1997;WEDDERBURN;CARTER, 1999).…”

Section: Biomassaunclassified

Quantificação de biomassa e nutrientes na serapilheira acumulada em trecho de Floresta Estacional Semidecidual Submontana, ES

Godinho

Caldeira

Rocha

et al. 2014

CERNE

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RESUMO:Objetivou-se, com o trabalho, quantificar o acúmulo de serapilheira, bem como os macronutrientes e o carbono orgânico na Floresta Estacional Semidecidual Submontana, localizada em Cachoeiro de Itapemirim, ES. A amostragem da serapilheira foi realizada em 12 parcelas (20 m x 50 m), sendo as mesmas distribuídas de forma sistemática no campo. Em cada uma das 12 parcelas, foram coletadas mensalmente 12 amostras de serapilheira acumulada, de forma aleatória, com o auxílio de um gabarito de metal de 0,25 m x 0,25 m. O estudo de acúmulo de serapilheira na floresta foi analisado segundo o delineamento inteiramente casualizado, com 12 tratamentos (meses do ano) e 12 repetições. O acúmulo de serapilheira mostrou-se sazonal, com maiores acúmulos, ocorrendo no final da estação seca e de menores temperaturas do ar (Dez/09, Jan/10, Set/10 e Out/10), contendo em média 5,5 Mg ha -1 de serapilheira acumulada. O Cálcio foi encontrado em maior teor e conteúdo, sendo o conteúdo médio de macronutrientes contidos na serapilheira de 293,59 kg ha -1 .Palavras-chave: Ciclagem de nutrientes, carbono orgânico, macronutrientes. QUANTIFICATION OF BIOMASS AND NUTRIENTS IN THE ACCUMULATED LITTER IN A SECTION OF SUBMONTANE SEASONAL SEMIDECIDUOUS FOREST, ES INTRODUÇÃOSegundo Moraes et al. (1998), a serapilheira acumulada representa a diferença entre a deposição e a decomposição do material vegetativo, estando esse material depositado sobre o solo, sendo importante pela devolução de nutrientes ao solo. Caldeira et al. (2008) relatam que a quantidade de serapilheira sobre o solo varia em função da composição de espécies, da intensidade da cobertura florestal, do estágio sucessional, da idade, da época da coleta, do tipo de floresta e do local. Além desses fatores, outros como condições edafoclimáticas, sítio, sub-bosque, manejo silvicultural, proporção de copa, bem como taxa de decomposição e distúrbios naturais, como fogo e ataque de insetos, ou artificiais, como remoção da serapilheira e cultivos, ocorridos na floresta ou no povoamento, também influenciam no acúmulo de serapilheira.A camada orgânica formada pela serapilheira tem sido o principal agente responsável pela ciclagem de nutrientes em ecossistemas florestais tropicais (PRITCHETT, 1979), pois o compartimento formado pela serapilheira e pelo solo é o sítio de todas as etapas da decomposição da matéria orgânica e da ciclagem de nutrientes. À medida que as folhas, galhos e raízes vão sendo incorporados à serapilheira e sofrem o processo de decomposição, ocorre liberação desses nutrientes ao solo e, consequentemente, disponibilização para as plantas.

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Litter decomposition by four functional tree types for use in silvopastoral systems

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Seasonal variation in CO2 production of leaf litter from different deciduous forests at the early decomposition stage

Seasonal variation in CO2 production of leaf litter from different deciduous forests at the early decomposition stage

Quantificação de serapilheira e de nutrientes em uma Floresta Ombrófila Densa

Quantificação de biomassa e nutrientes na serapilheira acumulada em trecho de Floresta Estacional Semidecidual Submontana, ES

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