Lipoxygenase-derived mediators may be involved in in vivo neutrophil migration induced by Bothrops erythromelas and Bothrops alternatus venoms

Flores, Carlos A.; Zappellini, A.; Prado-Franceschi, J.

doi:10.1016/0041-0101(93)90339-k

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“…The results of the study showed that B. erythromelas and C. durissus cascavella venoms induce distinct in vitro responses through cytokine and nitric oxide productions. This study complemented the data obtained by Flores et al (13) , which fi rst showed the proinfl ammatory effects of B. erythromelas venom.…”

Section: Overview On Bothrops Erythromelas Venomsupporting

confidence: 89%

“…Flores et al (13) were the fi rst to study the proinfl ammatory effects of B. erythromelas venom; they demonstrated that Bothrops erythromelas and Bothrops alternatus venoms induced the migration of neutrophils into the peritoneal cavities of rats. When injected into the peritoneal cavity of rats and into the air pouch, the venom induced migration of the cells to the injection site.…”

Section: Overview On Bothrops Erythromelas Venommentioning

confidence: 99%

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An overview of Bothrops erythromelas venom

Néry

Luna

Fernandes

et al. 2016

Rev. Soc. Bras. Med. Trop.

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This review discusses studies on the venom of Bothrops erythromelas published over the past 36 years. During this period, many contributions have been made to understand the venomous snake, its venom, and its experimental and clinical effects better. The following chronological overview is based on 29 articles that were published between 1979 and 2015, with emphasis on diverse areas. The complexity of this task demands an integration of multidisciplinary research tools to study toxinology. This science is in need of renewed conceptual and experimental platforms aimed at obtaining a profound understanding of the highly complex pathophysiology of snakebite envenoming and toxins isolated from snakes.

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Section: Overview On Bothrops Erythromelas Venomsupporting

confidence: 89%

Section: Overview On Bothrops Erythromelas Venommentioning

confidence: 99%

An overview of Bothrops erythromelas venom

Néry

Luna

Fernandes

et al. 2016

Rev. Soc. Bras. Med. Trop.

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“…Patients with systemic envenomation may develop disseminated intravascular coagulation followed by blood incoagulability due to the consumption of coagulant factors (5). Bothrops erythromelas venom also displays considerable hemorrhagic (5,6), fibrinolytic, proteolytic (4,7) and phospholipase A 2 (8) activities, induces edema and necrosis (6,7) and inhibits platelet aggregation (9). The direct myotoxic activity of the venom is low (10), suggesting that the phospholipases it contains have other biological targets.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Distribution of 131I-labeled Bothrops erythromelas venom in mice

Vasconcelos

Valença²,

Araújo³

et al. 1998

Braz J Med Biol Res

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Bothrops erythromelas is responsible for many snake bites in northeastern Brazil. In the present study we determined the in vivo distribution of the venom following its subcutaneous injection into mice. B. erythromelas venom and albumin were labeled individually with 131 I by the chloramine T method, and separated in a Sephacryl ® S-200 column. The efficiency of labeling was 68%. Male Swiss mice (40-45 g), which had been provided with drinking water containing 0.05% KI over a period of 10 days prior to the experiment, were inoculated dorsally (sc) with 0.3 ml (2.35 x 10 5 cpm/mouse) of 131 I-venom (N = 42), 131 I-albumin or 131 I (controls, N = 28 each). Thirty minutes and 1, 3, 6, 12, 18 and 24 h after inoculation, the animals were perfused with 0.85% NaCl and skin and various organs were collected in order to determine radioactivity content. There was a high rate of venom absorption in the skin (

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“…Na resposta inflamatória aguda, os neutrófilos migram rapidamente ao local lesado, sendo os principais responsáveis pela fagocitose inicial dos agentes infecciosos e liberação de citocinas (TEIXEIRA et al, 2009 A maioria dos estudos envolvendo o processo inflamatório e peçonhas de serpentes foram realizados com a peçonha bruta e as PLA2s (GUTIÉRREZ et al, 1986;FLORES et al, 1993;LANDUCCI et al, 2000;ZYCHAR et al, 2010;MOREIRA et al, 2012;CARREGARI et al, 2013 Observamos que houve a liberação de IL-6 e IL-1β (citocinas pró-inflamatórias)…”

Section: Potencial Inflamatório Da Cr-laaounclassified

Caracterização funcional e estudo dos mecanismos de resposta ao dano celular causado por uma L-aminoácido oxidase de Calloselasma rhodostoma em linhagens celulares humanas

Costa¹

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As L-aminoácido oxidases (LAAOs) isoladas de peçonhas de serpentes são alvos de um grande número de pesquisas devido às suas inúmeras ações biológicas e farmacológicas. O objetivo do presente trabalho foi caracterizar funcionalmente a Laminoácido oxidase da peçonha de Calloselasma rhodostoma (CR-LAAO) por meio das atividades: bactericida, fungicida, leishmanicida, tripanomicida, citotóxica, inflamatória e análise da expressão de genes e proteínas apoptóticas. A CR-LAAO mostrou-se altamente citotóxica sobre as células tumorais HepG2 e HL-60, promovendo cerca de 80% de morte celular na maior concentração testada (100 µg/mL) e apresentou baixa toxicidade sobre células PBMC. Foi possível observar que a proteína induziu apoptose (AV+) em PBMC. Em HepG2, as menores concentrações (0,1-2,5 µg/mL) causaram apoptose (AV+), e as maiores (5-100 µg/mL) causaram apoptose/necrose (PI+/AV+). Em HL-60, as concentrações testadas (0,1-100 µg/mL) induziram apoptose/necrose (PI+/AV+). A expressão do gene FAS e ativação das caspases 8 e 3 determinou a ativação da via extrínseca da apoptose na linhagem HL-60. A CR-LAAO promoveu algumas alterações na modulação do ciclo celular, sendo que nas linhagens tumorais os atrasos se concentraram nas fases G0/G1 e S do ciclo celular. Ademais, a CR-LAAO mostrouse bactericida contra as cepas S. aureus e E. coli, com maior especificidade para a cepa gram-positiva (S. aureus). Em análises de microscopia de transmissão, foi possível observar um desmantelamento da parede celular bacteriana. Após 6h de pré-incubação com C. albicans, a CR-LAAO foi capaz de inibir 80% do crescimento da levedura. A CR-LAAO mostrou-se também um bom agente leishmanicida contra as espécies L. infantum chagasi (IC50=16,66 µg/mL) e L. braziliensis (IC50=24,47 µg/mL) e inibiu o crescimento da forma promastigota do Trypanosoma cruzi (IC50=196,8 µg/mL). Testes in vivo revelaram que a CR-LAAO promoveu inflamação local aguda, recrutando células inflamatórias como neutrófilos e induzindo a formação de citocinas (IL-6 e IL-1β) e mediadores lipídicos (LTB4 e PGE2). Os resultados obtidos sugerem que a CR-LAAO apresenta potencial biotecnológico evidente, com efeitos antiparasitários, fungicida, bactericida, bem como atividade antitumoral in vitro. Dessa forma, os resultados obtidos para a CR-LAAO fornecem subsídios importantes para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas de ação direcionada, como quimioterápicos e antimicrobianos mais eficazes.Palavras chaves: Calloselasma rhodostoma; L-aminoácido oxidase; apoptose; expressão gênica; atividade antiparasitária; bactericida; inflamação. L-amino acid oxidases (LAAOs) isolated from snake venoms are targets of a large number of researches due to their numerous biological and pharmacological actions. The objective of this study was to functionally characterize the L-amino acid oxidase from the venom of Calloselasma rhodostoma (CR-LAAO) through the activities: bactericidal, fungicidal, leishmanicidal, trypanocidal, cytotoxic, inflammatory and analysis of gene expression and apoptotic pro...

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Lipoxygenase-derived mediators may be involved in in vivo neutrophil migration induced by Bothrops erythromelas and Bothrops alternatus venoms

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An overview of Bothrops erythromelas venom

An overview of Bothrops erythromelas venom

Distribution of 131I-labeled Bothrops erythromelas venom in mice

Caracterização funcional e estudo dos mecanismos de resposta ao dano celular causado por uma L-aminoácido oxidase de Calloselasma rhodostoma em linhagens celulares humanas

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