Lipid hydroperoxide-induced and hemoglobin-enhanced oxidative damage to colon cancer cells

Abstract

Epidemiological studies have indicated that Western diets are related to an increase in a series of malignancies. Among the compounds that are credited for this toxic effect are heme and lipid peroxides. We evaluated the effects of hemoglobin (Hb) and linoleic acid hydroperoxides (LAOOH) on a series of toxicological endpoints, such as cytotoxicity, redox status, lipid peroxidation, and DNA damage. We demonstrated that the preincubation of SW480 cells with Hb and its subsequent exposure to LAOOH (Hb + LAOOH) led to an increase in cell death, DCFH oxidation, malonaldehyde formation, and DNA fragmentation and that these effects were related to the peroxide group and the heme present in Hb. Furthermore, Hb and LAOOH alone exerted a toxic effect on the endpoints assayed only at concentrations higher than 100 μM. We were also able to show that SW480 cells presented a higher level of the modified DNA bases 8-oxo-7,8-dihydro-2'-deoxyguanosine and 1,N(2)-etheno-2'-deoxyguanosine compared to the control. Furthermore, incubations with Hb led to an increase in intracellular iron levels, and this high level of iron correlated with DNA oxidation, as measured as EndoIII- and Fpg-sensitive sites. Thus, Hb from either red meat or bowel bleeding could act as an enhancer of fatty acid hydroperoxide genotoxicity, which contributes to the accumulation of DNA lesions in colon cancer cells.

Analysis of salivary fluid and chemosensory functions in patients treated for primary malignant brain tumors

“…Elevated oxidative stress response in biological fluids such as serum and saliva is a common occurrence in some disease conditions including cancer [37, 38]. The increase in oxidative stress response is associated with free-radical reactions that cause damage to macromolecular components, such as lipids, proteins, and DNA in cells and tissues [39].…”

Kinetic of Phospholipid Oxidation in Liposomal Suspensions

“…Presently, there is an increasing number of investigations addressing the issue of the effects of consuming oxidized foods on human health and their relationship with several diseases [1][2][3].…”

Utilização de ß-ácidos do lúpulo (Humulus lupulus) em dietas de leitões recém-desmamados

“…No ranking de susceptibilidade à oxidação lipídica (YI et al, 2013), a carne suína é considerada a segunda, ficando atrás apenas da carne de frango. A oxidação lipídica é um dos fatores mais importantes no processo de deterioração da carne, afetando suas características nutricionais e sensoriais (MORRISSEY et al, 1998), e possuindo efeito negativo para a saúde dos consumidores (ANGELI et al, 2011;VERBEKE et al, 1999 Os β-ácidos do lúpulo têm demonstrado potencial de ação melhoradora do desempenho em frangos de corte (BOZKURT et al, 2009;CORNELISON et al, 2006). A inclusão de 220 ppm de extrato de lúpulo (0,6% de α-ácidos e 9,3% de β-ácidos) em dietas de frangos de corte demonstrou aumentar a taxa de crescimento (66,14 vs 67,54 g/dia) e melhorar a conversão alimentar (1,72 vs 1,67), no entanto, abaixo da taxa de crescimento (68,86 g/dia) e conversão alimentar (1,61) de frangos alimentados com dietas contendo 50 ppm de penicilina (CORNELISON et al, 2006).…”

“…Este cenário tem sido associado a reações de hipersensibilidade na mucosa intestinal, aumento da taxa de renovação do epitélio intestinal, alterações da microbiota intestinal, ativação do sistema imune e estresse oxidativo (BOUDRY et al, 2004;LAURIDSEN, 2010;MILLER et al, 1988;MOLLY, 2001;NABUURS, 1993aNABUURS, , 1993bPLUSKE et al, 1996PLUSKE et al, , 1997REID et al, 2003;WU et al, 2004). Adicionalmente, a carne suína é altamente susceptível à oxidação lipídica (YI et al, 2013), sendo este um dos fatores mais importantes no processo de deterioração da carne (MORRISSEY et al, 1998), além de possuir efeito negativo para a saúde dos consumidores (ANGELI et al 2011;VERBEKE et al, 1999). Como estratégia nutricional para contornar tais desafios da cadeia produtiva de suínos, aditivos tem sido amplamente utilizados na alimentação dos suínos, tais como: antimicrobianos melhoradores do desempenho para melhorar a saúde animal e o desempenho zootécnico; modificadores do metabolismo para aumentar a eficiência alimentar e reduzir a deposição de gordura corporal (ALMEIDA et al, 2013;KUTZLER et al, 2011); e antioxidantes para aumentar o status antioxidante do organismo e da carne (LAHUCKY et al, 2010;ROSSI et al, 2013).…”

“…A carne suína é a segunda no ranking de susceptibilidade à oxidação lipídica (YI et al, 2013) devido ao seu alto conteúdo de ácidos graxos poli-insaturados (SHAHIDI;PEGG, 1994). A oxidação lipídica é um dos fatores mais importantes na deterioração da carne, afetando suas características sensoriais e nutricionais (MORRISSEY et al, 1998) e tendo efeito negativo para a saúde dos consumidores (ANGELI et al, 2011;VERBEKE et al, 1999). Entretanto, a demanda por produtos livres de aditivos sintéticos está aumentando devido a preocupações dos consumidores com a segurança alimentar (KARRE et al, 2013).…”