2007
DOI: 10.1590/s0103-18132007000100004
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Linguagem digital e interpretação: perspectivas epistemológicas

Abstract: apontam mudanças no modo de construção do conhecimento e da apreensão da linguagem social. Este artigo apresenta a análise dos resultados de uma investigação exploratória realizada com alunos universitários usuários da Internet que visava observar a habilidade interpretativa dos pesquisados na interação com variadas modalidades de comunicação, sendo escolhidas para tal as construções interpretativas de salas de bate-papo e as de um filme. A análise da pesquisa respalda-se nos estudos sobre imagem e cinema (Man… Show more

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“…Os estudos de Letramentos na atualidade nos quais a proposta educacional da Nova Aprendizagem introduzida acima se insere, bem como na qual o presente estudo se situa, trabalham com a concepção de linguagem como prática social de construção de sentidos por semioses múltiplas e heterogêneas, expandindo a ideia tradicional de línguas homogêneas e de formas de linguagem padronizadas, essencialmente orais e escritas (NEW LONDON GROUP, 2000;KRESS, 2003;GEE, 2004;MONTE MOR;MENEZES DE SOUZA, 2006;ROJO, 2012). A ideia de que práticas de linguagem se baseiam em modelos e arranjos sociais e de como sujeitos acabam se inserindo em tais padrões pelas práticas de linguagem que empreendem -nunca neutras!…”
Section: S U M á R I Ounclassified
“…Os estudos de Letramentos na atualidade nos quais a proposta educacional da Nova Aprendizagem introduzida acima se insere, bem como na qual o presente estudo se situa, trabalham com a concepção de linguagem como prática social de construção de sentidos por semioses múltiplas e heterogêneas, expandindo a ideia tradicional de línguas homogêneas e de formas de linguagem padronizadas, essencialmente orais e escritas (NEW LONDON GROUP, 2000;KRESS, 2003;GEE, 2004;MONTE MOR;MENEZES DE SOUZA, 2006;ROJO, 2012). A ideia de que práticas de linguagem se baseiam em modelos e arranjos sociais e de como sujeitos acabam se inserindo em tais padrões pelas práticas de linguagem que empreendem -nunca neutras!…”
Section: S U M á R I Ounclassified
“…No primeiro workshop, foram apresentados os objetivos do projeto, ou seja, estudar e discutir as teorias recentes de letramentos (New London Group, 1996;Kress e Van Leeuwen, 2006;Cervetti et al, 2001;Cope e Kalantzis, 2005;Gee, 2003;Lankshear e Knobel, 2005;Menezes de Souza, 2011Menezes de Souza e Monte Mór, 2006;Monte Mór, 2007;Morgan e Ramanathan, 2005;Takaki, 2012;Warnick, 2002, dentre outros), elaborar materiais e aulas de inglês para as escolas públicas nas séries fundamentais, no Ensino Médio e na Educação de Jovens e Adultos (EJA). Houve esclarecimentos sobre a realização do projeto, que seria implementado mesmo sem contar com subsídios fi nanceiros.…”
Section: Contextualizaçãounclassified
“…A idealização deste trabalho se assenta teoricamente em estudos realizados por Souza (2009), Kleiman e Sito (2016) sobre letramentos de reexistência como possibilidade de resistir, transformar o discurso discriminatório e demarcar identidades; no conceito de letramentos concebido como práticas sociais, produzidas a partir da necessidade de uma comunidade, necessidades estas levantadas a partir de releitura do significado de contextos, partindo do pressuposto que nomear e se autonomear, enquanto linguagem é, também, uma possibilidade de criação de práticas sociais que consideram momentos históricos, culturais e sociais (KLEIMAN, 2014;STREET, 2006;MONTE MÓR, 2007); na contextualização do nome social, enquanto uso de linguagem que oportuniza prática social linguística de nomeação e autonomeação produzindo sentidos outros (ARAÚJO, 2018); e nos estudos sobre identidade cultural (HALL, 2015) e interculturalidade (CANCLINI, 2005).…”
Section: Introductionunclassified