AgradecimentosÀ minha dileta orientadora Ana Paula Soares da Silva, uma pessoa que se apresenta a mim primeira na afeição e na proteção. Na afeição de tratar seus orientandos e suas orientandas como próximos, fraternos e protagonistas tanto quanto ela na construção de seus e nossos trabalhos; e na proteção, por meio de um brilhantismo fluído próprio dela e quase extinto no mundo acadêmico, de resguardá-los como seus filhos e suas filhas. Em meu coração, de maneira afetuosa diletíssima, possibilitou-me reinventar no encontro da Marcella pessoa e pesquisadora.Às crianças de 0 a 3 anos, as Famílias e as pessoas da comunidade rural investigada, em especial a Paulinha, Maria e Joaquim, que abriram suas Famílias, suas casas, seus dias, suas cumplicidades e suas intimidades, proporcionando além de relações de pesquisa, relações de amizade e de colo, de compartilhar histórias na intensidade do que estar juntos provocava. À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, pela concessão de bolsa de mestrado e apoio financeiro para a realização desta pesquisa. À equipe de funcionários e docentes da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, pelo apoio e disponibilidade.Ao Programa de Pós-Graduação em Psicologia desta Faculdade, seus funcionários e docentes, cuja abertura para o diálogo auxiliou na realização desta pesquisa e em minha formação acadêmica.Ao Núcleo de Psicologia Escolar e Educacional do IP-UFU, que me principiou meu outono na pesquisa e na Psicologia Escolar, e, através das mãos acolhedoras e generosas de Lúcia Helena Ferreira Mendonça Costa e Silvia Maria Cintra da Silva, responsáveis pela apresentação, direta e indiretamente, do caminho à orientação cindediana.Em especial, a Paula Cristina Medeiros de Rezende, minha rosa querida, pela sua escuta generosa e autêntica em exaltar e exalar o perfume da poesia compromissada com a Psicologia, permitindo-me atrelar ao cotidiano e as conversas cheias de vida.Ao CINDEDI, que se encarnou no concreto, dos ecos ovacionados nos corredores do IP-UFU, pela coerência e criatividade apresentadas em seus escritos, em pessoas queridas e flutuantes, que abrilhantaram meus dias uspianos.Em especial, Maria Clotilde Rossetti-Ferreira, por me ouvir em meus equívocos e vontades de me articular etnograficamente à RedSig e à história cindediana, transmitindo de uma forma muito doce e sutil suas contribuições e me sacudindo a querer viver flutuante, mas necessariamente coerente.Ao grupo de pesquisa e extensão SEITERRA, pelas mãos das minhas diletas companheiras de afeto JuBiju, Lê Madlum, Rê, Thaise, Ciça, Lú Mineira, Delma, as Natálias (Gil e Amaral), Andrea, Mara Ísis, Bruna; e dos meus diletos companheiros de afeto Leandro, Wisner e Ricardo; que se emocionam e se encharcam de estar no campo, pelas e para as pessoas que ali estão enraizadas no cultivo da esperança de luta pela terra, de luta pelas crianças e suas Famílias e de luta pela verdadeira e orgânica relação entre a pesquisa, a extensão e o ensino.Às cuidadosas contribuições nos frutos escritos e de di...