1998
DOI: 10.1590/s0034-71671998000300014
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Libertas que serás enfermagem

Abstract: RESU MO: O título deste ensaio nos fo z lembrar a Inconfidência Mineiro. que teve como líder José Joaquim da Silvo Xavier, o Tirodentes, sendo um movimento que ansiava por liberdade, assim como a enfermagem que, ao longo dos anos. vem construindo sua história e caminhando em busca de sua autonomia, A presente pesquisa lem como objelivo investigar os caminhos percorrid os pela enfermagem, enquanto ciência no busca de sua autonomia. e refletir sobre ° otuaçõo do enfermeiro enquanto profissional criativo e autôno… Show more

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“…Conhecimento que é entendido como a busca da instrumentalização -não só técnica, mas política -que pode levar a uma compreensão crescente do contexto em que se vive e de possíveis intervenções a serem forjadas (11) ; sujeito de conduta que é influenciado por suas vivências, valores éticos e pessoais e pela capacidade de estabelecer um relacionamento terapêutico e consciente da complexidade que envolve o ser humano (12) . Detectamos, também, nas fontes documentais: lamento à prioridade, dos/as enfermeiros/as intensivistas, às necessidades psicobiológicas em detrimento das necessidades psicossociais e psicoespirituais (12) ; aprovação do atrelamento da competência à detenção de conhecimentos científicos para embasar as discussões e ações do fazer profissional (13) ; preocupação com a dicotomia dimensão técnica/dimensão ética, no discurso e na prática dos enfermeiros (14) .…”
Section: Resul Resul Resul Resul Results T Tunclassified
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“…Conhecimento que é entendido como a busca da instrumentalização -não só técnica, mas política -que pode levar a uma compreensão crescente do contexto em que se vive e de possíveis intervenções a serem forjadas (11) ; sujeito de conduta que é influenciado por suas vivências, valores éticos e pessoais e pela capacidade de estabelecer um relacionamento terapêutico e consciente da complexidade que envolve o ser humano (12) . Detectamos, também, nas fontes documentais: lamento à prioridade, dos/as enfermeiros/as intensivistas, às necessidades psicobiológicas em detrimento das necessidades psicossociais e psicoespirituais (12) ; aprovação do atrelamento da competência à detenção de conhecimentos científicos para embasar as discussões e ações do fazer profissional (13) ; preocupação com a dicotomia dimensão técnica/dimensão ética, no discurso e na prática dos enfermeiros (14) .…”
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“…Um deles (11) assevera que a autodesvalorização de nosso trabalho leva-nos a desconsiderar que se pode cuidar sem tratar, mas não se pode tratar sem cuidar. Outro (13) conclui que a enfermagem está organizada como profissão institucionalizada e reconhecida por lei, dona de seu saber e sua prática definidos na teoria, mas ainda a sociedade a considera como cumpridora das ordens médicas prescritas. Um terceiro (20) indaga por que os enfermeiros, frequentemente, relegam o seu saber e fazer específico e privativo, cuja aplicação provocaria ou aceleraria o desenvolvimento científico da profissão, em detrimento de fazeres dependentes, os quais poderiam ser delegados a outros profissionais da equipe de enfermagem ou sequer ser assumidos pela enfermagem.…”
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