“…Cultiva, portanto, um projeto ético-político, uma visão de mundo, de educação, de aprendizagem, de escola, de professor, de aluno, de cidadania e, como fenômeno movente, contraditório, dialógico, interativo, intersubjetivado, o currículo também é emergência e acontecimento. (MACEDO, 2000) Pautado no princípio da solidariedade (MACEDO, 2005;PERRENOUD, 2003), o currículo não mais será um mero instrumento de manipulação e alienação. Inspirado na complexidade, respeitará a diversidade e preparará o cidadão para enfrentar os imprevistos e trabalhar a criatividade de maneira dinâmica e revolucionária; portanto, não poupará ousadia no ato transgressor do seu ser-sendo, na medida em que se revela como práxis pedagógica construtora da autonomia.…”