Levantamento do seio maxilar pela técnica da janela lateral: tipos enxertos

A influência do fumo na reabilitação com implantes osseointegrados: revisão de literatura

“…Em estudo com seio maxilar foi realizada abertura pela técnica Cadwell-Luc, que é uma técnica cirúrgica indicada quando a altura óssea residual não permite a instalação dos implantes de comprimento standard ou o uso de técnicas de elevações menores como a técnica de Summers com o uso dos osteótomos próprios. A instalação dos implantes poderá ser feita numa fase cirúrgica seguida da elevação do seio maxilar, obrigando a existência de uma altura mínima óssea de 5mm, ou em 2 fases: elevação do seio maxilar e posteriormente instalação dos implantes, geralmente utilizada em alturas ósseas compreendidas entre 1mm e 4mm; quando não atingimos a estabilidade primária do implante 28 .…”

Análise da utilização do osteoscafTM como substituto ósseo em cirurgia de levantamento de seio maxilar

“…Como prioridade de minimizar a morbidade ao paciente, os substitutos ósseos vêm sendo cada vez mais elaborados e melhorados. Estudos demonstraram sua eficácia comparável à utilização do enxerto ósseo autógeno (ARAUJO et al, 2002;SBORDONE et al, 2009;ZIJDERVELD et al, 2009;CORDARO et al, 2010;ESPOSITO et al, 2009;ESPOSITO et al, 2010 Diante da existência de trabalhos de revisão de literatura sistemática atuais sobre o procedimento de levantamento de seio maxilar (TAN et al, 2008;PJETURSSON et al, 2008;STELZLE, 2009;ESPOSITO et al, 2009;ESPOSITO et al, 2010;CORREIA et al, 2012) (THORWARTH et al, 2005;CORREIA et al, 2012).…”

“…Áreas doadoras extraorais fornecem maior volume ósseo, porém causam maior morbidade e requerem ambiente hospitalar e anestesia geral para a sua realização (BARONE et al, 2005;ALBERGARIA-BARBOSA;MAZZONETTO, 2006;ESPOSITO et al, 2010;CORREIA et al, 2012). As complicações relacionadas com as áreas doadoras intraorais também existem e são indesejáveis (RAGHOEBAR et al, 2001;SCHIMMING;SCHELZEISEN, 2004;JOSHI, 2004 (HAAS et al, 1998a;HASS et al, 1998b) e, após 12 semanas do procedimento de levantamento de seio maxilar, um aumento de 47% de neoformação óssea foi constatado (JAKSE et al, 2003;BOUVRY;DE BRUYN, 2007).…”

“…osteocondução e/ou osteoindução. As grandes vantagens são: facilidade em esterilizar, armazenar, manusear e adquirir o substituto ósseo baseado nas preferências e necessidades de cada caso (BARONE et al, 2005;PIKDÖKEN et al, 2011;CORREIA et al, 2012 (CONRAD et al, 1995;TOMFORD, 1995;CDC, 1988;ARAUJO-PIRES, 2010). Autores estimam que o risco de transmissão do vírus da imunodeficiência humana (HIV) somente com implante alógeno é um em 1,6 milhões casos (BOYCE; EDWARDS; SCARBOROUGH, 1999).…”

“…Autores estimam que o risco de transmissão do vírus da imunodeficiência humana (HIV) somente com implante alógeno é um em 1,6 milhões casos (BOYCE; EDWARDS; SCARBOROUGH, 1999). Um caso de transmissão da hepatite B e 3 casos de transmissão da hepatite C foram relatados com a sua utilização (CONRAD, et al, 1995;TOMFORD, 1995;ARAUJO-PIRES, 2010 NORDIN, 2002;SCHLEGEL et al, 2003;VALENTINI;ABENSUR, 2003;JONH;WENZ, 2004) e alguns estudos sugerem pequenas propriedades osteoindutivas (SOMANATHAN;SIMUNEK, 2006;ESPOSITO et al, 2009;ESPOSITO et al, 2010;CORREIA et al, 2012). Bio-Oss® (Geistlisch Farmacêutica, Wolhusen, Suíça) é um substituto ósseo para enxerto, derivado de osso medular bovino desproteinizado, com a estrutura da hidroxiapatita do tecido ósseo altamente porosa, semelhante ao osso cortical da espécie humana.…”