2018
DOI: 10.9771/cgd.v4i2.25504
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Lesbianidade Política na Bahia: que ginga é essa?

Abstract: <p><span>Reconhecendo a lesbianidade como ato de resistência (CLARKE, 1990), tomo as organizações lésbicas como objeto de estudo, apreendendo a experiência (SCOTT, 1998) como ponto de partida dessa reflexão. Situada no campo dos estudos feministas de gênero e sexualidade, reconheço que todo conhecimento é localizado (HARAWAY, 1995) e percebo a ginga como produção de conhecimento feminista (ARAUJO, 2015). Orientada pelo paradigma feminista “o Pessoal é Político” e pelos paradigmas “Exu” e “América L… Show more

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“…LIMA, 2018;BRITO, 2018). Cabe, ainda, registrar o questionamento à própria categorização das mulheres lésbica e à pertinência de seguir discutindo gênero e sexualidade a partir de categorias estanques -com lésbicas, gays e bissexuais (BARBOSA & GUERIM, 2020;SILVA, 2018;MEZZARI, 2019;PAIVA & VERAS, 2016).…”
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“…LIMA, 2018;BRITO, 2018). Cabe, ainda, registrar o questionamento à própria categorização das mulheres lésbica e à pertinência de seguir discutindo gênero e sexualidade a partir de categorias estanques -com lésbicas, gays e bissexuais (BARBOSA & GUERIM, 2020;SILVA, 2018;MEZZARI, 2019;PAIVA & VERAS, 2016).…”
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