2020
DOI: 10.4000/rccs.10707
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Les réseaux faibles du syndrome de Down: identité, stigmatisation et exclusion sociale

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“…15 Nos últimos anos da escravidão, as mulheres libertas estavam sempre em busca de maior autonomia e melhores condições de trabalho no intuito de superar a exploração e o controle do poder senhorial, dado que elas formavam uma camada que despertava especial suspeição entre a "boa sociedade" da cidade de São Paulo. A propósito, a busca de mulheres alforriadas por autonomia não era nada incomum na época, conforme pode ser verificado em Bertin (2004); Telles (2013); Ariza (2014); Soares (1996); Faria (2000). Sobre as formas de "resiliência", ver também Machado (2019); Machado, Ariza (2019).…”
Section: -255unclassified
“…15 Nos últimos anos da escravidão, as mulheres libertas estavam sempre em busca de maior autonomia e melhores condições de trabalho no intuito de superar a exploração e o controle do poder senhorial, dado que elas formavam uma camada que despertava especial suspeição entre a "boa sociedade" da cidade de São Paulo. A propósito, a busca de mulheres alforriadas por autonomia não era nada incomum na época, conforme pode ser verificado em Bertin (2004); Telles (2013); Ariza (2014); Soares (1996); Faria (2000). Sobre as formas de "resiliência", ver também Machado (2019); Machado, Ariza (2019).…”
Section: -255unclassified
“…Com efeito, o artigo de Bento (2022) parece ignorar vários fenômenos, aspectos e estudos já desenvolvidos pela comunidade historiadora brasileira (QUEIROZ, 1988;FARIA, 2000;FURTADO, 2001;MACHADO, 2010;SOUSA, 2017;BARRETO, 2019). A princípio, ela parece ignorar, por exemplo, que o Brasil escravista não nasceu no século XIX.…”
Section: Gênero E Raça No Debate Sobre a Escravidão Atlânticaunclassified