Leisure and Risky Health Behaviors: A Review of Evidence about Smoking

Kaczynski, Andrew T.; Mannell, Roger C.; Manske, Steve

doi:10.1080/00222216.2008.11950147

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“…Results indicate greater involvement in risk behavior, including substance use, was associated with lower levels of engagement in healthy behaviors or a healthy leisure lifestyle (e.g., value on health, health self-description; Donovan et al, 1991). Studies addressing leisure experience suggest a similar negative relationship between substance use and health behaviors such as physical activity and sport participation in youth (Kaczynski, Mannell, & Manske, 2008). Two prior studies, the only to directly measure healthy leisure, identified a negative association between subjective perceptions of healthy leisure and substance use within a South African adolescent sample; demonstrating cross-cultural application and collectively, supported PBT's extension to health-enhancing behaviors (Sharp et al, 2011; Weybright et al, 2014).…”

Section: Role Of Leisure In Adolescent Substance Usementioning

confidence: 99%

Trajectories of adolescent substance use development and the influence of healthy leisure: A growth mixture modeling approach

Weybright

Caldwell

Ram

et al. 2016

Journal of Adolescence

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Considerable heterogeneity exists in adolescent substance use development. To most effectively prevent use, distinct trajectories of use must be identified as well as differential associations with predictors of use, such as leisure experience. The current study used a person-centered approach to identify distinct substance use trajectories and how leisure is associated with trajectory classes. Data came from a larger efficacy trial of 2.249 South African high school students who reported substance use at any time across 8 waves. Growth mixture modeling was used to identify developmental trajectories of substance use and the influence of healthy leisure. Results identified three increasing and one stable substance use trajectory and subjective healthy leisure served to protect against use. This study is the first of its kind to focus on a sample of South African adolescents and serves to develop a richer understanding of substance use development and the role of healthy leisure.

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Section: Role Of Leisure In Adolescent Substance Usementioning

confidence: 99%

Trajectories of adolescent substance use development and the influence of healthy leisure: A growth mixture modeling approach

Weybright

Caldwell

Ram

et al. 2016

Journal of Adolescence

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“…A despeito do crescente interesse em ter o lazer como objeto de estudo, ainda existem muitos pontos essenciais não esclarecidos (KACZYNSKI, MANNELL & MANSKE, 2008). Uma das confusões mais comuns é tomar lazer e turismo por sinônimos, embora nem tudo o que pode ser classificado como turismo compreende lazer e vice-versa.…”

Section: Serviços De Lazer Turísticounclassified

Pessoas com Deficiência Visual: barreiras para o lazer turístico

Faria

Motta

2012

Rev. Tur. Anál.

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A presente pesquisa teve como objetivo identificar os fatores que mais restringem o consumo de serviços de lazer turístico por pessoas com deficiência visual. O turismo inclusivo caminha a passos lentos no Brasil, a despeito de 24 milhões de brasileiros serem pessoas com deficiências-das quais 48% apresentam deficiência visual, foco desse estudo. Na presente pesquisa foi elaborado um questionário com o auxílio da revisão de literatura e de entrevistas com oito informantes-chaves. Esse questionário continha 27 assertivas, cobrindo diversos aspectos de restrição ao turismo para pessoas com deficiência visual. O questionário foi enviado por email para pessoas com deficiência visual, obtendo-se 202 respostas válidas. Os resultados da presente pesquisa apontam sete fatores de restrição ao consumo de serviços de lazer turístico para pessoas com deficiência visual: Tempo, Recursos Financeiros, Questões Pessoais, Importância da Companhia, Barreiras Atitudinais, Barreiras Arquitetônicas e Atendimento. As maiores médias foram atribuídas aos fatores Atendimento e Importância da Companhia. Diante dos resultados, é possível sugerir que, no setor estudado, faltam investimentos em treinamento para que os funcionários de linha de frente estejam capacitados a atender os deficientes visuais de forma adequada. Ao final do artigo são apresentadas sugestões para novos esforços de pesquisa.

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