Legislative Voting in the Canadian Parliament

Abstract

The geometric analysis of legislative voting in a multidimensional space is commonly used to study the United States Congress~for example, Clinton et al.

Legislative Activity in the Canadian House of Commons: Does Majority or Minority Government Matter?

“…What is required is a better grasp of the "proximate conditions" (Strøm 1990, 66-8) of external party support in Canada, such as electoral and policy calculi, as well as ideological distance between parties, for informal coalitions willing to support minority cabinets on a long-term or ad hoc basis and the timing of their decision to withdraw their support. Godbout and Høyland's (2011) empirical study on variation in sources of support for minority governments is an excellent start. Further, a more in-depth Downloaded by [McMaster University] at 11:58 17 November 2014 analysis of Pearson's ministry in the 1960, Clark's ministry in 1979, and Martin's ministry from 2004-06 could prove useful on this account.…”

Coalition voting and minority governments in Canada

“…More importantly, Godbout and Høyland also find that parties split along a second dimension of voting which captures a regional conflict between Quebec and the rest of the Canadian federation (see also Flanagan (1998) for a similar argument). Although this dimension is strongest in the 35th Parliament with the presence of both the Reform party and the Bloc Quebecois, Godbout and Høyland (2011) show that it remains salient today; they claim that this is primarily because the Bloc Quebecois consistently supports legislation in favour of Quebec's interests, regardless of whether a motion originates from the government or not. This regional proximity hypothesis represents the second theoretical expectation of our analysis.…”

“…In a recent study using a spatial model of legislative voting, Godbout and Høyland (2011) demonstrated that the Canadian House divides along a two-dimensional issue space. The first dimension represents the extent to which an opposition party supports the government agenda.…”

Comportamento legislativo e política externa na América Latina

“…As votações nominais 89 dos legisladores provavelmente refletem um número considerável de distintas influências, tais como a ideologia pessoal, a ideologia do eleitorado do legislador, pressão de grupos de interesse e os constrangimentos impostos pela liderança partidária (Clinton, Jackman, Rivers, 2004 Noury (2011), a principal dimensão relevante dos votos dos legisladores em distintos contextos institucionais é fortemente marcada pela batalha entre legisladores pertencentes ao governo ou à oposição, independente da preferência pela política em si. Membros da oposição tendem a se posicionar de maneira contrária ao governo muito mais para sinalizar a sua postura de oposição do que um descontentamento com alguma proposta legislativa em particular (Godbout and Hoyland, 2008 Condizentes com os resultados apresentados pela literatura especializada (Londregan, 2000;Alemán and Saeigh, 2005;Maureira, 2007e Alemán, 2008, notamos que a primeira dimensão no Chile pode corresponder tanto à dicotomia governo x oposição quanto à distribuição dos partidos políticos no espectro ideológico esquerda -direita. O mapa transparece uma situação bastante estável do comportamento legislativo chileno (Feliú, 2008): no espectro esquerdo da primeira dimensão (-1 a 0) encontram-se os partidos da coalizão de governo Concertación enquanto a metade à direita (0 a 1) é ocupada pelos partidos da coalizão de oposição Alianza por Chile, ambas apresentando níveis elevados de unidade intra-coalizão.…”

“…No caso da dicotomia entre governo e oposição, como argumenta Godbout (2008), os partidos oposicionistas tendem a votar contrariamente ao partido ou partidos do governo, independentemente da proposta governista ser preferível ao status quo. Os legisladores da oposição votam contra o governo para marcar a sua posição relativa ao partido do governo e não por um possível descontentamento com determinada proposta legislativa.…”