Left ventricular function during dynamic exercise in untrained and moderately trained subjects

Abstract

The influence of exercise training on left ventricular function at rest (R), at anaerobic threshold (AT), and during peak exercise (PE) was evaluated in 12 healthy untrained and 13 trained (T) subjects who underwent Doppler echocardiography at R and radionuclide ventriculography at R and during exercise. The end-diastolic volume and stroke volume were significantly higher in the T group than in the untrained group at R. The ejection fraction rose significantly from R to AT and from AT to PE (80.0 +/- 0.84 vs. 83.6 +/- 0.91%), but no significant difference was observed between groups. The peak diastolic filling rate rose significantly during exercise, with a further significant increase observed in the T group (AT, 6.38 +/- 0.40 vs. 5.01 +/- 0.16 end-diastolic counts/s; PE, 8.24 +/- 0.42 vs. 7.15 +/- 0.35 end-diastolic counts/s). The percent variation of minimal systolic counts fell significantly at AT and PE in relation to R. Our data demonstrate that exercise training produces a significant increase in peak diastolic filling rate but no change in systolic function during exercise and that metabolic acidosis caused by exercise does not limit systolic function.

Maximal and submaximal oxygen uptake efficiency slope: influence of cardiorespiratory variables and maximal dynamic strength

“…It is known that the aerobic fitness level is associated with low values of HRmax in healthy individuals, what has been related to high values of maximal cardiac output [29], high stroke volume and hypertrophy of the left ventricle [30]. This is in agreement with the findings of Fu et al [31], whom observed higher values of cardiac output after 12 weeks of aerobic training accompanied by an improvement in the OUES.…”

Comportamento da freqüência cardíaca e da sua variabilidade durante as diferentes fases do exercício físico progressivo máximo

“…No presente estudo, no LA e no PCR a FC era de 115±14 e 156±18bpm, respectivamente, o que demonstra um aumento expressivo da FC, com o aumento da intensidade do exercício. Em estudo recente do nosso laboratório 30 , observamos que já no LA as velocidades de enchimento e de esvaziamento ventricular esquerdo aumentavam significativamente demonstrando que, a partir de um certo ponto do exercício, os períodos destinados às fases diastólica e sistólica são drasticamente reduzidos. Comportamento semelhante pode perfeitamente ter ocorrido entre os ciclos cardíacos, o que levaria a uma diminuição na VFC.…”

Comparação entre a prescrição de intensidade de treinamento físico baseada na avaliação ergométrica convencional e na ergoespirométrica

“…Ele teve por suposição que a prescrição de intensidade de exercício com base no LA ventilatório e no ponto de compensação respiratória seja a mais recomendada para se obter as adaptações benéficas na capacidade cardiopulmonar, verificada após um programa de condicionamento físico 2,11,12 . No entanto, nem o presente estudo, nem outros estudos na literatura compararam o efeito de programas de condicionamento físico prescritos pela forma direta e indireta.…”