Lectins.

Freed, David L. J.

doi:10.1136/bmj.290.6468.584

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“…Originally discovered in 1888 (Stillmark, 1888), lectins were distinguished from common protein molecules because of their unusual ability to agglutinate, or clump, erythrocytes and to cause coagulation of plasma (Freed, 1985). The field of lectinology officially emerged with characterization and description of lectins beginning in 1948.…”

Section: Chapter II Literature Reviewmentioning

confidence: 99%

Ingestion of Wheat Germ in Healthy Subjects Does Not Acutely Elevate Plasma Wheat Germ Agglutinin Concentrations

Kuzma

Cordain

2010

The FASEB Journal

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Because the fiber content (15 g/day) of the typical U.S. diet is considerably lower than recommended values (25-30 g) the public is encouraged by USDA Dietary Guidelines to increase consumption of high fiber foods such as whole grains, fruits, and vegetables. Because whole grains are also a rich source of the lectin wheat germ agglutinin (WGA), those abiding by current recommendations would consequently increase their lectin intake. The WGA lectin has been poorly studied in humans, and it is unclear if it can breach the gut barrier, enter circulation, and influence physiology. Apart from animal studies, characterization of lectin behavior in humans is limited to tomato lectin (TL) and peanut lectin (PNA) feeding studies; both of which were able to detect lectin in systemic circulation within hours of ingestion of tomato juice and peanuts, respectively. Because lectin consumption has elicited adverse health effects in laboratory animals, a prudent first step in humans will be to determine if common dietary lectins such as WGA can enter circulation in quantities capable of influencing normal cell function.The purpose of this study was to determine if WGA enters the circulation of healthy subjects following ingestion of wheat germ and to determine the potential time iv course and concentration of this lectin in venous plasma. Fourteen normal males and females between 17 and 40 yrs completed preliminary screening and reported to the lab after an overnight fast. Following baseline blood measurements, subjects consumed 50 g wheat germ within a 60 min interval. Blood samples were obtained at 30, 60, 90, 120, 240 min, and at 24 hrs post ingestion. Venous plasma concentrations of WGA were determined via WGA-specific Enzyme-Linked Immunosorbent Assay (ELISA) at the six time intervals, including baseline.According to the protocol utilized, WGA was not detected in venous plasma samples from any of the subjects following consumption of 50 g of wheat germ, thereby indicating that the available WGA in wheat germ either did not breach the gut barrier, or preferentially bound tissues other than plasma proteins. These data represent an important first step in determining the safety of WGA found in common whole-wheat food products. Further research will be required to determine if WGA enters the bloodstream and binds formed elements such as erythrocytes, platelets, and leukocytes in addition to other tissues and organs.

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Section: Chapter II Literature Reviewmentioning

confidence: 99%

Ingestion of Wheat Germ in Healthy Subjects Does Not Acutely Elevate Plasma Wheat Germ Agglutinin Concentrations

Kuzma

Cordain

2010

The FASEB Journal

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“…A definição acima só foi elaborada muitas décadas após a descoberta totalmente ao acaso dessas proteínas, em 1888, quando um pesquisador que estudava a toxicidade das sementes de mamona (Ricinus communis) ao misturar sangue de animais com extrato aquoso dessa planta, observou que as hemácias aglutinavam (FREED, 1985;RÜDIGER;GABIUS, 2001 (FREED, 1985;RÜDIGER;GABIUS, 2001;GONZALEZ DE MEJÍA;PRISECARU, 2005 Com base nos resultados obtidos, é possível concluir que existem diferenças expressivas nos teores de BanLec dependendo da cultivar e do estádio de maturação analisado.…”

Section: Lectinasunclassified

Ocorrência e distribuição de BanLec em cultivares de banana e avaliação da sua atividade imunomoduladora in vivo

Sansone¹

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DEDICATÓRIAAos meus familiares, em especial ao meu avô, José Galdino de Moura Sobrinho (in memorian), que desde que eu era adolescente já me chamava de doutora.Ao meu marido Marcelo Sansone com amor e gratidão por todo apoio, carinho e compreensão desde o primeiro dia em que ficamos juntos. AGRADECIMENTOSAgradeço a Deus e todo o plano espiritual pela força, proteção e por colocar pessoas maravilhosas na minha vida. Eu sou uma pessoa de sorte. À Profª Beatriz Cordenunsi, por ter acreditado que esse desafio daria certo, pelos incentivos, por ter me apresentado ao meu orientador e por ser tão carinhosa e protetora com todos os alunos.Ao Prof. João Roberto Nascimento, pela paciência, por ter me tirado "da zona de conforto" em várias situações, me ensinando a trabalhar como pesquisadora, e ainda, pelas conversas informais, sendo muito mais do que um orientador. Às doutoras FernandaHelena G Peroni Okita e Claudinéia Soares, por disponibilizarem as amostras de bananas que foram de fundamental importância para o início desse trabalho. Aos professores Neuza Hassimoto e Eduardo Purgatto, pelas conversas filosóficocientíficas, principalmente na hora do almoço. Às técnicas do laboratório de Química, Bioquímica e Biologia Molecular de Alimentos, por todos os serviços prestados, por algumas broncas e muitos momentos de descontração. Agradecimento especial à Lúcia Justino, pela imensa ajuda nos ensaios in vivo. Aos alunos do laboratório, mesmo aqueles que já seguiram outro caminho, mas que de alguma forma agitaram bem a minha vida ao longo desses anos. Fiz boas amizades! Um agradecimento especial à todos aqueles que trocaram as minhas diálises (rs) e ao Marcelo Sansone, pela enorme contribuição nos experimentos in vivo. Aos funcionários da secretaria do Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental, pela competência e presteza. Aos amigos, que são os membros da nossa família que podemos escolher e que de alguma forma fazem com que momentos difíceis se tornem mais divertidos. À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) pela concessão de bolsa durante o período de 08/2010 a 07/2014. Às funcionárias do Biotério de Produção e Experimentação da Faculdade de Ciências Farmacêuticas e Instituto de Química -USP, em especial a Flávia Ong, sempre tão calma e prestativa. À Profª Marija Gavrovic-Jankulovic (Faculdade de Química, Universidade de Belgrado, Sérvia), que forneceu gentilmente uma amostra de BanLec recombinante e do anticorpo anti-BanLec, possibilitando a realização de vários ensaios, além do envio de publicações relacionadas ao trabalho, quando solicitado. Às técnicas de laboratório do Departamento de Analises Clínicas e Toxicológicas: Renata Albuquerque, pelo auxílio com a citometria de Fluxo, Kátia Françoso, pela orientação na técnica ELISA e Mariana Cristina, com dicas sobre o ensaio de hemaglutinação. À profª Patrícia Gama (ICB I -USP) pela paciência e gentileza nos ensaios utilizando intestino dos camundongos. Ao técnico Cruz Alberto (Júnior) pela coleta dos intestinos de camundongos, sempre be...

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Neuere Entwicklungen auf dem Gebiet der nicht-allergischen Dermatosen II

Steigleder

1986

Verhandlungen Der Deutschen Dermatologischen Gesellschaft

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Lectins.

Cited by 12 publications

References 22 publications

Ingestion of Wheat Germ in Healthy Subjects Does Not Acutely Elevate Plasma Wheat Germ Agglutinin Concentrations

Ingestion of Wheat Germ in Healthy Subjects Does Not Acutely Elevate Plasma Wheat Germ Agglutinin Concentrations

Ocorrência e distribuição de BanLec em cultivares de banana e avaliação da sua atividade imunomoduladora in vivo

Neuere Entwicklungen auf dem Gebiet der nicht-allergischen Dermatosen II

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