Leaves Variations in Plant Functional Groups of a Landscape of Restinga, Pernambuco-Brazil

Abstract

RESUMO As paisagens variam em composição e riqueza de espécies vegetais, essas variações são dependentes das condições abióticas ambiente. A permanência das espécies vegetais em uma determinada área depende das estratégias de aclimatação e adaptação que essas espécies possuem. A amplitude da resposta biológica de todas as espécies às condições do ambiente condiciona o tamanho da sua população. Este estudo visou caracterizar e agrupar as características morfológicas foliares das espécies vegetais ocorrentes em uma fisionomia de restinga. Foram detectadas variações morfométricas entre as espécies e entre os indivíduos. Através da análise de agrupamento foram formados três grupos funcionais, onde a principal característica edafoclimática norteadora do agrupamento foi o grau de luminosidade disponível. É provável que as variações fenotípicas observadas nas 15 espécies sejam uma forma de aumentar a captação de luz pela lâmina foliar. Deste modo, as diferenças morfológicas significativas encontradas podem ser consideradas de aclimatação, haja vista estarem contribuindo para a estabilidade funcional destas plantas. Palavra-chave: Morfologia foliar, Variações fenotípicas foliares, Restinga. ABSTRACT The landscape varies in response to the plant species; these responses are dependent of the abiotic conditions of the environment. The maintenance of these species in a determined area is dependent to the strategies of acclimatation and adaptation that these species posses. The amplitude of the biological response of all these species to the environmental conditions is determinant to the size of the population. This study aimed to characterize and group the leaf morphological characteristics of the plant species which occur in a physiognomy of restinga. Morphological variations were detected among the individuals. The group analysis showed

Spatio-temporal variation in leaf morphofunctional attributes and relation to growth and survival of young woody plants

“…Probably, the C. pyramidale seedlings increased investment in the leaves, as a way to adjust for accumulating resources and subsequently invest in growth. This guarantees the recruitment to the juvenile stage and increases the chances of survival (Chagas et al 2008;Hooz et al 2014). With the drought arrival, the young forest presents more restriction on availability of resources in comparison with the mature forest, which can lead to higher mortality of seedlings (Rossi et al 2007;Araújo et al 2008).…”

“…* Different lowercase letters differ statistically by the Mann-Whitney test (Wilcoxon Rank-Sum Test), at 5% probability young anthropogenic forests (Romero-Duque et al 2007;Alvarez-Añorve et al 2012). As consequence, there may be greater competition for the available resources in the mature forest (Gerhardt 1996;Chagas et al 2008;Hooz et al 2014). Because seedlings have limited roots, they depend on the water available on the surface and the first layers of the soil to perform the physiological processes (Lopez-Iglesias et al 2014).…”