Leaf Emergence, Tiller Growth, and Apical Development of Nitrogen‐Dificient Spring Wheat

Abstract

Conflicting reports exist about the effect of N supply on the rate of leaf emergence. We examined effects of N deficiency on leaf and tiller emergence, tiller initiation and apical development in ‘Aroona’ and ‘Gamenya’ spring wheat (Triticum aestivum L.). Four levels of N (e.g., 50 μM N = N50) were supplied by hourly irrigation with complete nutrient solution of plants growing in sand. The control plants in Exp. 1 (N1600) had 64 g kg‐1 N intheshoots at the two‐leaf stag e, compared with 33 in N50, 50 in N300, and 58 in N800. Compared with control plants, dry matter of N50 plants was 10%, N300 50%, and N800 80%. Results in Exp. 2 were similar. The rate of leaf emergence was decreased in all N50‐treated and some N200‐treated plants, but not or N300‐treated plants. Tiller bud initiation was decreased in the treatment. The number of tiller buds was correlated with total number of leaves; if a leaf emerged, N deficiency did not affect tiller initiation. Nitrogen treatment did not alter the sequence of tiller emergence, but tiller emergence was delayed or did not occur in N50, N200, and N300 plants. Nitrogen treatment had little effect on the rate of apical development. The double‐ridge stage of development was delayed ≈2 d for both cultivars at the two lowest N treatments. Terminal spikelet production was also delayed by ≈2 d at these N treatments in Aroona, but not in Gamenya spring wheat. The rate of primordia initiation was decreased in N50 and N300 plants, resulting in fewer spikelet primordia. The level of N deficiency affected plant response to the stress.

Dinâmica do afilhamento afetada pela disponibilidade de nitrogênio e sua influência na produção de espigas e grãos em trigo

“…Em trigo, os afilhos tornam-se visíveis externamente a partir do início da expansão da quarta folha e continuam a ser emitidos até o momento em que a planta apresenta seis a sete folhas completamente expandidas (Longnecker et al, 1993). Quando cessa a emissão de afilhos, atingindo o número máximo, inicia-se o processo de senescência dos afilhos não-produtivos.…”

“…O afilhamento é muito influenciado pelo N, que, em doses adequadas, aumenta a duração do período de afilhamento, o número máximo e a sobrevivência de afilhos (Longnecker et al, 1993). A disponibilidade adequada de N no início do desenvolvimento da planta estimula a emissão de afilhos (Longnecker et al, 1993).…”

“…A disponibilidade adequada de N no início do desenvolvimento da planta estimula a emissão de afilhos (Longnecker et al, 1993). Já a aplicação tardia de N, antes da fase de elongação dos entrenós, ainda que tenha pouco efeito sobre a produção de afilhos (Simons, 1982), pode incrementar a sobrevivência daqueles já emitidos (Boquet & Johnson 1987;Shah et al, 1994).…”

Disponibilidade De Nitrogênio E Sua Relação Com O Afilhamento E O Rendimento De Grãos De Aveia

“…A formação de afilhos normalmente se inicia quando a planta possui três folhas expandidas e, a partir desse estádio, para cada folha emitida no colmo principal, pode corresponder a emissão de um novo afilho (MASLE, 1985). Os afilhos são formados até a diferenciação da espigueta terminal, no ponto de crescimento (PETR et al, 1988), estando a planta com cerca de sete folhas completamente expandidas (LONGNECKER et al, 1993). Após, inicia-se a senescência dos afilhos não produtivos.…”

“…A alta disponibilidade de N, no início do desenvolvimento, pode estimular a maior emissão dessas estruturas (LONGNECKER et al, 1993), enquanto que a aplicação de N, antes da expansão dos entrenós, incrementa a sobrevivência dos afilhos já emitidos (SHAH et al, 1994). O efeito da maior disponibilidade de N sobre a sobrevivência dos afilhos se dá pela manutenção do sincronismo de desenvolvimento entre o colmo principal e os afilhos (MASLE, 1985).…”