Latin@ advocacy in the hyphen: faculty identity and commitment in a Hispanic‐serving institution

Abstract

This study examines our experiences as female junior scholars with multicultural backgrounds teaching at the same Hispanic-serving institution. As education scholars with mixed-heritage families, we identify with the commitment to serving Latinos and the number of mixed-heritage people in the USA. The election of Barack Obama, whose racial background is both black and white, to the US presidency signifies the emergence of mixed-heritage people as a demographic presence in this country. Our research suggests that more understanding is needed about the experiences of mixed-heritage faculty in academia, as well as the ways in which faculty from any background may develop multiple affiliations with cultural communities and pursue professional agendas related to communities that they do not neatly fit into. Despite this variation in backgrounds and research agendas, we share our efforts in advancing Latin@ educational attainment.

Predicting Successful Mathematics Remediation Among Latina/o Students

“…For example, it is unclear why passing developmental math was found to be negatively associated with being of mixed or "other" Latina/o origin. Unfortunately, very little research exists to understand the experiences of mixed heritage students (Murakami-Ramalho, Nuñez, & Cuero, 2010). Another seemingly contradictory finding was that not working was found to decrease Latina/o students' odds of passing college-level math.…”

Engaging Scholarship With Communities

“…Negotiating personalities means that students need to figure out how to work with different people, while recognizing their own personal quirks and biases. Murakami-Ramalho, Nuñez, and Cuero (2010) argue that the rising cultural and racial/ethnic heterogeneity of the United States' population makes it ever more important to understand how individuals come to affiliate and identify with different cultural communities in complex ways. The authors argue that for higher education institutions to evolve, they must recognize and affirm the complex identities and commitments of their faculty and students to engage in their communities.…”

Abrindo caminhos: a construção das identidades docentes de mulheres pelas trilhas, pontes e muros da pós-graduação em Contabilidade

“…No corpo de trabalhos analisados, algumas pesquisas focaram suas propostas nas experiências de mulheres acadêmicas negras e latinas inseridas, trazendo insights sobre como essas mulheres impactavam e eram impactadas pelo ambiente acadêmico masculinizado e branco (Diggs, Garrison-Wade, Estrada, & Galindo, 2009;Murakami-Ramalho, Nuñez, & Cuero, 2010;Nganga & Beck, 2017). Os três estudos destacam a predominância de professores brancos nos postos mais altos da carreira docente e a ausência de mulheres negras e latinas nesses espaços.…”

“…A mentoria foi apontada, em alguns estudos, como uma ação que contribui para o desenvolvimento das identidades docentes de mulheres, principalmente ao se considerar a trajetória no doutorado (Maunula, 2015;Rockinson-Szapkiw, Spaulding, & Lunde, 2017;Stroude et al, 2015), o início da carreira (Devos, 2004;Marine & Alemán, 2018), bem como a experiência de professoras negras e latinas (Diggs et al, 2009;Murakami-Ramalho et al, 2010;Nganga & Beck, 2017). Stroude et al (2015) analisaram a experiência de um grupo de mentoria para doutorandas, com seis estudantes e uma professora mentora, parte de um programa mais amplo chamado StartingDoc, no âmbito de universidades suíças.…”

“…A análise das pesquisas selecionadas aponta que, além de a identidade docente ser caracterizada por múltiplos papéis e atividades (por exemplo, ensino, pesquisa, administração, extensão, eventos, publicações, dentre outros) (Clegg, 2008;Wilkinson, 2018), identifiquei nos estudos analisados três intersecções identitárias consideradas ao se pensar sobre as identidades docentes de mulheres nas universidades: mulheres negras (Diggs et al, 2009;Hudson-Vassell, Acosta, King, Upshaw, & Cherfrere, 2018;Nganga & Beck, 2017), mulheres lésbicas (Reinert & Yakaboski, 2017;Valentine, 1998) e mulheres latinas (Murakami-Ramalho et al, 2010;Oliva, Rodriguez, et al, 2013). Sobre a trajetória de professoras negras, a pesquisa de Diggs et al (2009) elucida os desafios enfrentados por professoras negras e latinas, voltados à busca da estabilidade na carreira acadêmica e, ao mesmo tempo, ao desenvolvimento de ações para a diversidade em um ambiente em que tal discussão não era bem vista pelos professores brancos, o que era frustrante para as professoras já que também se tratavam de assuntos relacionados às suas identidades raciais.…”