Landscape-scale variation in forest structure and biomass in a tropical rain forest

Clark, David B.; Clark, Deborah A.

doi:10.1016/s0378-1127(99)00327-8

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“…Each sampling point covered > 0.25 ha and a minimum of 11 sampling points were chosen per forest category for a total survey area of 13.3 ha. The area sampled for each category fell within the recommendations made to capture C stocks adequately in forested landscapes (Clark & Clark, 2000;Nascimento & Laurance, 2002;. Fieldwork took place in July-August 2010.…”

Section: Forest Carbon Inventorymentioning

confidence: 99%

Traditional shifting agriculture: tracking forest carbon stock and biodiversity through time in western Panama

Pelletier

Codjia

Potvin

2012

Global Change Biology

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Reducing Emissions from Deforestation and forest Degradation (REDD+) requires developing countries to quantify green-house gas emissions and removals from forests in a manner that is robust, transparent, and as accurate as possible. While shifting cultivation is a dominant practice in several developing countries, there is still very limited information available on how to monitor this land-use practice for REDD+ as little is known about the areas of shifting cultivation or the net carbon balance. In the present work, we propose and test a methodology to monitor the effect of the shifting cultivation on above-ground carbon stocks. We combine multi-year remote sensing information, taken from a 12-year period, with an in-depth community forest carbon stock inventory in Palo Seco Forest Reserve, western Panama. With remote sensing, we were able to separate four forest classes expressing different forest-use intensity and timesince-intervention which demonstrate expected trends in above-ground carbon stocks. The addition of different interventions observed over time is shown to be a good predictor, with remote sensing variables explaining 64.2% of the variation in forest carbon stocks in cultivated landscapes. Multi-temporal and multi-spectral medium resolution satellite imagery is shown to be adequate for tracking land-use dynamics of the agriculture-fallow cycle. The results also indicate that, over time, shifting cultivation has a transitory effect on forest carbon stocks in the study area. This is due to the rapid recovery of forest carbon stocks, which results in limited net emissions. Finally, community participation yielded important additional benefits to measuring

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Section: Forest Carbon Inventorymentioning

confidence: 99%

Traditional shifting agriculture: tracking forest carbon stock and biodiversity through time in western Panama

Pelletier

Codjia

Potvin

2012

Global Change Biology

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“…In 72 1-ha plots in the Ducke Reserve, also near Manaus, the CV was 12.8 %, with mean aboveground live biomass for trees C1 cm DBH, which allows as few as three 1-ha plots to provide an estimate with a mean value within 10 % of the true mean (considering a 95 % confidence interval), indicating the priority for surveys at widely spaced locations, each with only a small numbers of plots (Nascimento and Laurance 2002). Note that plots smaller than 1 ha, which are not uncommon in forest biomass studies, would have higher variance (Clark and Clark 2000).…”

Section: Improving Ground-based Measurementsmentioning

confidence: 99%

Brazil’s Amazonian forest carbon: the key to Southern Amazonia’s significance for global climate

Fearnside

2016

Reg Environ Change

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Southern Amazonia is the first region of Brazil's Amazon area to be exposed to intensive conversion to agriculture and ranching. This conversion emits greenhouse gases from the carbon stock in the biomass and soils of the previous vegetation. Quantifying these carbon stocks is the first step in quantifying the impact on global warming from this conversion. This review is limited to information on Brazilian Amazonia's carbon stocks. It indicates large amounts of carbon at risk of emission in both biomass and soils, as well as considerable uncertainty in estimates. Reducing uncertainty is a priority for research but the existence of uncertainty must not be used as an excuse for delaying measures to contain deforestation. The magnitude of carbon stocks is proportional to greenhouse gas emissions per hectare of deforestation and consequently to impact on global climate.

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“…Além disso, a partir dessa metodologia é possível compreender em que extensão fatores como clima e solo em nível regional determinam a estrutura florestal e afetam os estoques de carbono (Phillips et al 1998, Clark & Clark 2000.…”

Section: Estabelecimento E Manutenção De Parcelas Permanentes -Padronunclassified

Florística e fitossociologia em parcelas permanentes da Mata Atlântica do sudeste do Brasil ao longo de um gradiente altitudinal

et al. 2012

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Este trabalho resume os dados de florística e fitossociologia de 11, das 14 parcelas de 1 ha, alocadas ao longo do gradiente altitudinal da Serra do Mar, São Paulo, Brasil. As parcelas começam na cota 10 m (Floresta de Restinga da Praia da Fazenda, município de Ubatuba) e estão distribuídas até a cota 1100 m (Floresta Ombrófila Densa Montana da Trilha do rio Itamambuca, município de São Luis do Paraitinga) abrangendo os Núcleos Picinguaba e Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar. Na Restinga o solo é Neossolo Quartzarênico francamente arenoso, enquanto que na encosta o solo é um Cambisolo Háplico Distrófico argilo-arenoso, sendo que todas as parcelas apresentaram solo ácido (pH 3 - 4) com alta diluição de nutrientes e alta saturação de alumínio. Na Restinga e no sopé da encosta o clima é Tropical/Subtropical Úmido (Af/Cfa), sem estação seca, com precipitação média anual superior a 2.200 mm e temperatura média anual de 22 ºC. Subindo a encosta mantêm-se a média de precipitação, mas há um gradativo resfriamento, de forma que a 1.100 m o clima é Subtropical Úmido (Cfa/Cfb), sem estação seca, com temperatura média anual de 17 ºC. Destaca-se ainda que, quase diariamente, a parte superior da encosta, geralmente acima de 400 m, é coberta por uma densa neblina. Nas 14 parcelas foram marcados, medidos e amostrados 21.733 indivíduos com DAP > 4,8 cm, incluindo árvores, palmeiras e fetos arborescentes. O número médio de indivíduos amostrados nas 14 parcelas foi de 1.264 ind.ha-1 (± 218 EP de 95%). Dentro dos parâmetros considerados predominaram as árvores (71% FOD Montana a 90% na Restinga), seguidas de palmeiras (10% na Restinga a 25% na FOD Montana) e fetos arborescentes (0% na Restinga a 4% na FOD Montana). Neste aspecto destaca-se a FOD Terras Baixas Exploradas com apenas 1,8% de palmeiras e surpreendentes 10% de fetos arborescentes. O dossel é irregular, com altura variando de 7 a 9 m, raramente as árvores emergentes chegam a 18 m, e a irregularidade do dossel permite a entrada de luz suficiente para o desenvolvimento de centenas de espécies epífitas. Com exceção da FOD Montana, onde o número de mortos foi superior a 5% dos indivíduos amostrados, nas demais fitofisionomias este valor ficou abaixo de 2,5%. Nas 11 parcelas onde foi realizado o estudo florístico foram encontradas 562 espécies distribuídas em 195 gêneros e 68 famílias. Apenas sete espécies - Euterpe edulis Mart. (Arecaceae), Calyptranthes lucida Mart. ex DC. e Marlierea tomentosa Cambess (ambas Myrtaceae), Guapira opposita (Vell.) Reitz (Nyctaginaceae), Cupania oblongifolia Mart. (Sapindaceae) e as Urticaceae Cecropia glaziovii Snethl. e Coussapoa microcarpa (Schott) Rizzini - ocorreram da Floresta de Restinga à FOD Montana, enquanto outras 12 espécies só não ocorreram na Floresta de Restinga. As famílias com o maior número de espécies são Myrtaceae (133 spp), Fabaceae (47 spp), Rubiaceae (49) e Lauraceae (49) ao longo de todo gradiente da FOD e Monimiaceae (21) especificamente nas parcelas da FOD Montana. Em termos de número de indivíduos as famílias mais importantes foram Arecaceae, Rubiaceae, Myrtaceae, Sapotaceae, Lauraceae e na FOD Montana, Monimiaceae. Somente na parcela F, onde ocorreu exploração de madeira entre 1960 e 1985, a abundância de palmeiras foi substituída pelas Cyatheaceae. O gradiente estudado apresenta um pico da diversidade e riqueza nas altitudes intermediárias (300 a 400 m) ao longo da encosta (índice de Shannon-Weiner - H' - variando de 3,96 a 4,48 nats.indivíduo -1). Diversas explicações para este resultado são apresentadas neste trabalho, incluindo o fato dessas altitudes estarem nos limites das expansões e retrações das diferentes fitofisionomias da FOD Atlântica durante as flutuações climáticas do Pleistoceno. Os dados aqui apresentados demonstram a extraordinária riqueza de espécies arbóreas da Floresta Ombrófila Densa Atlântica dos Núcleos Picinguaba e Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar, reforçando a importância de sua conservação ao longo de todo o gradiente altitudinal. A diversidade desta floresta justifica também o investimento de longo prazo, através de parcelas permanentes, para compreender sua dinâmica e funcionamento, bem como monitorar o impacto das mudanças climáticas nessa vegetação.

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Landscape-scale variation in forest structure and biomass in a tropical rain forest

Cited by 682 publications

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Traditional shifting agriculture: tracking forest carbon stock and biodiversity through time in western Panama

Traditional shifting agriculture: tracking forest carbon stock and biodiversity through time in western Panama

Brazil’s Amazonian forest carbon: the key to Southern Amazonia’s significance for global climate

Florística e fitossociologia em parcelas permanentes da Mata Atlântica do sudeste do Brasil ao longo de um gradiente altitudinal

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