2012
DOI: 10.1590/s1676-06032012000100012
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Florística e fitossociologia em parcelas permanentes da Mata Atlântica do sudeste do Brasil ao longo de um gradiente altitudinal

Abstract: Este trabalho resume os dados de florística e fitossociologia de 11, das 14 parcelas de 1 ha, alocadas ao longo do gradiente altitudinal da Serra do Mar, São Paulo, Brasil. As parcelas começam na cota 10 m (Floresta de Restinga da Praia da Fazenda, município de Ubatuba) e estão distribuídas até a cota 1100 m (Floresta Ombrófila Densa Montana da Trilha do rio Itamambuca, município de São Luis do Paraitinga) abrangendo os Núcleos Picinguaba e Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar. Na Restinga o solo … Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
4
1

Citation Types

0
59
0
50

Year Published

2014
2014
2023
2023

Publication Types

Select...
5
2
1

Relationship

1
7

Authors

Journals

citations
Cited by 94 publications
(109 citation statements)
references
References 75 publications
0
59
0
50
Order By: Relevance
“…20 (6,9) 3 (3,3) 6 (4,6) 10 (11,5) 32 (6,4) SE (CR) 7 (2,4) - famílias Bignoniaceae, Euphorbiaceae e Fabaceae, acompanhada pela total ausência de famílias ocorrentes em florestas estacionais e ombrófilas em altitudes mais baixas, como Chrysobalanaceae, Nyctaginaceae e Urticaceae, contribuem para uma forte diferenciação florística das florestas altimontanas na porção sul da Floresta Atlântica (Meireles et al 2008;Scheer et al 2011;Joly et al 2012).…”
Section: Distribuição Geográficaunclassified
“…20 (6,9) 3 (3,3) 6 (4,6) 10 (11,5) 32 (6,4) SE (CR) 7 (2,4) - famílias Bignoniaceae, Euphorbiaceae e Fabaceae, acompanhada pela total ausência de famílias ocorrentes em florestas estacionais e ombrófilas em altitudes mais baixas, como Chrysobalanaceae, Nyctaginaceae e Urticaceae, contribuem para uma forte diferenciação florística das florestas altimontanas na porção sul da Floresta Atlântica (Meireles et al 2008;Scheer et al 2011;Joly et al 2012).…”
Section: Distribuição Geográficaunclassified
“…Approximately 85% of the endemic species are concentrated in the so-called "biodiversity corridors" (Werneck et al 2011). There are places with extraordinary tree species diversity, such as the town of Santa Teresa, in the state of Espírito Santo, where Saiter et al (2011) recorded a Shannon index (H') > 5, and the Serra do Mar State Park, in the state of São Paulo, where Joly et al (2012) detected more than 200 species in each of two 1-ha plots. Despite the high levels of diversity and endemism, the degree of threat to the conservation of the Atlantic Forest is alarming (Myers et al 2000;Mittermeier et al 2004;Ribeiro et al 2011), the forest cover having been reduced to 11.4-16% of its original extent (Ribeiro et al 2009).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…No Brasil, a área de Mata Atlântica originalmente era de 148 milhões de hectares e se estendia por mais de 3.300 km ao longo da costa leste entre as latitudes de 5º S e 30º S (JOLY et al, 2012). Entretanto, com o processo intensivo de retirada da cobertura vegetal, visando à utilização da área para agricultura, pecuária, extração madeireira e ocupação humana, hoje os remanescentes representam apenas 16% da área original (RIBEIRO et al, 2009).…”
Section: Introductionunclassified
“…No estado de São Paulo, no sudeste do Brasil, a Mata Atlântica cobria mais de 82% de seu território mas atualmente restam apenas 7% da distribuição original (DOSSIÊ MATA ATLÂNTICA, 2001). Com o intenso desmatamento a Mata Atlântica atualmente é considerada um dos biomas mais ameaçados do planeta (COLOMBO;JOLY, 2010;JOLY et al, 2012).…”
Section: Introductionunclassified
See 1 more Smart Citation