Lactate accumulation in response to supramaximal exercise in rowers

Abstract

The aim of this study was to test (a) three methods to estimate the quantity of lactate accumulated (QLaA ) in response to supramaximal exercise and (b) correlations between QLaA and the nonoxidative energy supply assessed by the accumulated oxygen deficit (AOD). Nine rowers performed a 3-min all-out test on a rowing ergometer to estimate AOD and lactate accumulation in response to exercise. Peak blood lactate concentration [(La)peak ] during recovery was assessed, allowing QLaA(m1) to be estimated by the method of Margaria et al. Application of a bicompartmental model of lactate distribution space to the blood lactate recovery curves allowed estimation of (a) the net amount of lactate released during recovery from the active muscles (NALR max ), and (b) QLaA according to two methods (QLaA(m2) and QLaA(m3)). (La)peak did not correlate with AOD. QLaA(m1), QLaA(m2) and QLaA(m3) correlated with AOD (r = 0.70, r = 0.85 and r = 0.92, respectively). These results confirm that (La)peak does not provide reliable information on nonoxidative energy supply during supramaximal exercise. The correlations between AOD and QLaA(m2) and QLaA(m3) support the concept of studying blood lactate recovery curves to estimate lactate accumulation and thus the contribution of nonoxidative pathway to energy supply during supramaximal exercise.

Análise da cinética de remoção de lactato em atletas de canoagem slalom

“…O presente estudo apresenta como limitação um pequeno número de atletas, contudo investigações com alto nível competitivo, em geral, contam com número reduzido de sujeitos (MELLO et al, 2009;GARCIA-PALLARES et al, 2010;MICHAEL et al, 2010;MICHAEL et al, 2012;MACIEJEWSKI et al, 2012). Outro aspecto importante de se considerar é que os resultados são fruto de uma análise transversal, também muito comum em estudos descritivos (MELLO et al, 2009;MICHAEL et al, 2010;BUGLION et al, 2011;MICHAEL et al, 2012;MACIEJEWSKI et al, 2012).…”

“…Outro aspecto importante de se considerar é que os resultados são fruto de uma análise transversal, também muito comum em estudos descritivos (MELLO et al, 2009;MICHAEL et al, 2010;BUGLION et al, 2011;MICHAEL et al, 2012;MACIEJEWSKI et al, 2012). A despeito destas limitações, os resultados entre o melhor (86,4 segundos) e o pior tempo de prova (137 segundos), a cinética de redução do lactato indicou grande variação individual, similar ao descrito em outras investigações com este metabólito (BISHOP et al, 2001;MENZIES et al, 2010;MACIEJEWSKI et al, 2012;MICHAEL et al, 2012). Os resultados do melhor desempenho após a descida foram de 7.7 mmol/l; seguido por 6.8 após 5'e de 3.9 mmol/l após 20'; enquanto que no atleta que obteve o pior desempenho na prova os valores pós foram de 11.2 mmol/l; de 8,5 após 5' e de 6.7 mmol/l após 20'.…”

“…Os resultados do melhor desempenho após a descida foram de 7.7 mmol/l; seguido por 6.8 após 5'e de 3.9 mmol/l após 20'; enquanto que no atleta que obteve o pior desempenho na prova os valores pós foram de 11.2 mmol/l; de 8,5 após 5' e de 6.7 mmol/l após 20'. Estes resultados apontam que o atleta melhor preparado anaerobiamente demonstra magnitude menor na concentração de lactato pós prova e uma remoção mais rápida nos momentos pós chegada, corroborando com relatos prévios na literatura (JUEL et al 2004), e demonstrando como foco o treinamento de alta intensidade para atletas dessa modalidade, tal como o sinalizado por MACIEJEWSKI et al (2012), que relataram a contribuição glicolítica na ressíntese total de ATP total durante o exercício supramáximo.…”

“…Especificamente na modalidade de canoagem slalom, uma prova competitiva de alta intensidade e curta duração, exige-se extrema demanda energética; logo, a ressíntese de ATP ocorre em grande magnitude à custa do metabolismo anaeróbio CLAUDIUS, 2005;KEMP et al, 2006;MACIEJEWSKI et al, 2012). Durante este tipo de atividade a produção de lactato e H + é muito rápida, porém, a liberação do músculo é lenta (GLADDEN, 2000;JUEL et al, 2004;KEMP et al, 2006), resultando no aumento intracelular e no sangue de lactato e de H + .…”

“…A produção de lactato indica a magnitude da capacidade de produção de ATP via metabolismo anaeróbico lático, e sua remoção para o sangue uma capacidade de regulação de pH intramuscular. Já a remoção do sangue é um indicativo da capacidade de re-utilização deste como substrato energético em tecidos como o fígado, coração, e fibras do tipo I (CABRERA et al, 1999;CERRETELLI;SAMAJA, 2003;JUEL et al, 2004;CAIRNS, 2006;MACIEJEWSKI et al, 2012).…”