Agradeço, especialmente, à minha orientadora, Leda Verdiani Tfouni, que esteve presente em minha trajetória como pesquisadora de forma decisiva. Convidando-me à voos mais ousados, o que permitiu que a construção dessa tese operasse transformações em mim, tanto do ponto de vista subjetivo quanto profissional. Aos docentes que participaram do meu exame de qualificação, Eugênio Bucci e Kátia Alexsandra dos Santos, que enriqueceram a escrita desse texto com suas colocações. À minha família, que me motivou para que eu empreitasse essa caminhada. Em particular, à minha sobrinha, Patrícia de Cássia Ruy, cuja presença nesse processo foi fundamental para que o mesmo ocorresse. Ao meu marido, Gustavo dos Santos, pela parceria e amor. À minha analista, Maria Bernadette Soares Pitteri, por sua escuta psicanalítica. Aos meus colegas do grupo de pesquisa AD interfaces, que, ao longo de reuniões, eventos e discussões colaboraram com ensinamentos teóricos e trocas afetivas. Aos professores da pós-graduação em Psicologia e funcionários da Universidade de São Paulo que contribuíram para a execução deste trabalho. Cabeças enfeitadas com tiaras... Cabeças com turbantes... Cabeças com perucas e milhares de outras Pobres, suadas cabeças humanas.