Laboratórios on-line: Espaços do ensino remoto e possíveis contribuições para formação humana integral na educação básica

Abstract

O uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) tornou-se essencial nas atividades das instituições de educação por meio do ensino remoto com a suspensão das aulas presenciais por causa da pandemia da Covid-19. Devido às dificuldades de acesso aos laboratórios tradicionais para realização de práticas pelos estudantes da educação básica, tornou-se essencial a utilização de laboratórios remotos e virtuais para realização de práticas, que podem ser acessados via internet independente da localização geográfica dos estudantes, uma série destes têm sido desenvolvidos por algumas instituições, destaca-se a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) através do grupo de pesquisa do Laboratório de Experimentação Remota (RexLab). Esse novo contexto passou a exigir pesquisas sobre projetos voltados para integração das TICs na educação básica sob a perspectiva da formação humana integral. Este artigo tem como objetivo de relatar sobre experiências exitosas dos projetos voltados para uso de tecnologias educacionais que utilizam os laboratórios remotos e virtuais voltado para o ensino médio no intuito de aplicação de práticas de disciplinas das ciências aplicadas, desenvolvido pelo grupo de pesquisa do RExLab da UFSC com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ).

Framework para desenvolvimento de competências digitais de enfermeiros da saúde indígena: Mukaturusá

“…Conforme já apresentado, ratifica-se a compreensão de que as contribuições advindas de documentos que visam ao desenvolvimento de competências digitais, incluindo-se o DigComp e suas derivações, são importantes referenciais. No entanto, os ensinamentos advindos dessas experiências somente podem ser utilizados, segundo Costa et al (2022), se forem analisados criticamente e conjugados com as especificidades do público-alvo que, no caso dessa pesquisa, são os enfermeiros que atuam na saúde indígena.…”