La torre de PISA tambalea el Sistema Educativo Español

Abstract

A sociedade espanhola acaba de reabrir o eterno debate sobre a necessidade de alcançar um pacto nacional em matéria de educação. Sem dúvida, os fracos resultados obtidos pela Espanha na avaliação PISA, os quais têm tido um forte impacto mediático, contribuíram bastante para esta situação. Neste artigo, comparam-se algumas dimensões da situação educativa espanhola com a realidade educativa da maioria dos estados da OCDE e, de forma particular, com os países europeus, identificando-se os pontos mais sensíveis e propondo-se os principais eixos do que poderá ser o pacto educativo. O tumultuado debate iniciado em Espanha e as suas imediatas consequências merecem a atenção dos analistas de outros estados do sul da Europa – Portugal, Itália e Grécia, que têm obtido valores semelhantes nas avaliações internacionais e, tal como a Espanha, estão destinados a converter a educação no primeiro plano das preocupações políticas e sociais.

Los maestros rurales contra las concentraciones escolares: el origen de las Zonas Escolares Rurales

“…La falta de personal para asignar a estas escuelas, bien por reticencias del personal docente, bien por los procesos de depuración de los años anteriores, era uno de los aspectos más destacados. Sin embargo, otro factor que también preocupaba mucho a las autoridades era que, debido a las remotas ubicaciones geográficas de muchas de ellas, la supervisión de estos centros resultaba muy complicada (Cruz, 2016). Por todo ello y sumado a la escasez de recursos propios de la época, las escuelas rurales acabaron siendo vistas como instituciones educativas costosas, de baja calidad e, incluso, como un espacio de castigo para maestros que habían cometido algún tipo de falta.…”

“…En apartados anteriores, queda clarificado como la sociedad española durante el franquismo, tanto las administraciones como la población civil, menospreciaban la escuela rural (Cruz, 2016;Hernández, 2000). Sin embargo, profundizando en la visión de los maestros y maestras rurales, resultó sorprendente detectar que este desprecio también fuera compartido por buena parte del personal docente rural.…”