La represión franquista en los manuales escolares: el problemático tratamiento de un tema histórico conflictivo

Abstract

Este artículo analiza de forma panorámica el tratamiento de la represión franquista en los manuales escolares españoles de educación secundaria y bachillerato de los últimos veinticinco años. Se parte de la siguiente premisa: el tratamiento educativo de un pasado conflictivo como el del franquismo, y en particular, de la represión, es fundamental en la construcción de la cultura democrática entre las nuevas generaciones. En este sentido, el artículo focaliza su atención en las carencias interpretativas y metodológicas apreciables en los libros de texto publicados bajo la vigencia de las leyes educativas LOGSE, LOE y LOMCE.

Planejamento da educação básica na Espanha 1978-2016: Conceitos, leis e modelos

“…Embora muito escassos, os estudos que visam a realização de prognósticos, identificados pelo levantamento documental realizado, o fazem em torno da Educação Pré-escolar e/ou da Educação Geral Básica (EGB), tomando por base empírica análises relativas às províncias de Valencia (Fossati Marza, 1985), de Alicante (Escrihuela Monreal, 1991) e de Castellon (Tem Ricart, 1988), todas pertencentes à Comunidade Valenciana; de Santa Cruz de Tenerife (Sanz Oro, 1982;, na Comunidade Autônoma das Canárias; e, ainda, da Comunidade Autônoma da Região de Murcia (Fuentes Pérez, 1986b).…”

“…A partir do conhecimento das múltiplas realidades anteriormente mencionadas, estes estudos se utilizam de modelos de simulação que representem o sistema de educação, como o Modelo de Simulação Dinâmica de Sistemas, criado por Jay Forrester 61 (Escrihuela Monreal, 1991), ou derivam daí modelos específicos, também calçados em simulações dinâmicas, com vistas à manipulação de certas variáveis (Fossati Marza, 1985;Fuentes Pérez, 1986b;Tem Ricart, 1988). Com isto, são realizadas projeções da população nos municípios estudados, divididas em faixas de idades relativas aos níveis escolares, trazendo à vista certo conhecimento sobre a futura demanda local por Educação Pré-escolar e EGB (Escrihuela Monreal, 1991;Fossati Marza, 1985;Tem Ricart, 1988), assim como de vagas e salas para estas mesmas etapas da educação (Sanz Oro, 1982;, e, ainda, sobre a distribuição de vagas e de unidades escolares para EGB, de modo a corrigir desequilíbrios presentes e futuros da oferta de educação na região (Fuentes Pérez, 1986b;Tem Ricart, 1988).…”