2016
DOI: 10.1016/j.pse.2016.05.001
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La muerte en educación infantil: algunas líneas básicas de actuación para centros escolares

Abstract: Este trabajo se ocupa de la percepción y construcción de la muerte en el contexto de educación infantil. A pesar de la importancia que tiene un correcto afrontamiento de la muerte en los más pequeños, esta necesidad se encuentra muy desatendida debido a que la muerte se ha convertido en un tabú social y educativo. Además de presentar un recorrido teórico por este tema, ofrecemos una serie de líneas de actuación básicas que pueden ser de utilidad a la comunidad docente de cualquier centro escolar. El protocolo … Show more

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“…Além disso, alguns autores defendem que, embora quase inevitável, o medo da morte é sobretudo social, sendo adquirido essencialmente através de experiências indiretas (não pessoais) e de meios secundários (como os media), surgindo, por isso, mais tarde, por volta dos 5 -6 anos de idade. [19][20][21][22] O facto de as crianças em idade pré-escolar, independentemente da idade, identificarem como convencional a reação de tristeza perante a morte, vem também sustentar a ideia de que mesmo as crianças mais pequenas a sentem. Efetivamente, uma elaboração cognitiva limitada da morte não parece impedir a sua perceção, mesmo quando não há qualquer explicação do ambiente: por um lado, as crianças notam as emoções das pessoas à sua volta, absorvendo a sua preocupação e ansiedade; por outro lado, as próprias crianças sentem a perda que a morte implica.…”
Section: Categorias N Respostas Representativasunclassified
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“…Além disso, alguns autores defendem que, embora quase inevitável, o medo da morte é sobretudo social, sendo adquirido essencialmente através de experiências indiretas (não pessoais) e de meios secundários (como os media), surgindo, por isso, mais tarde, por volta dos 5 -6 anos de idade. [19][20][21][22] O facto de as crianças em idade pré-escolar, independentemente da idade, identificarem como convencional a reação de tristeza perante a morte, vem também sustentar a ideia de que mesmo as crianças mais pequenas a sentem. Efetivamente, uma elaboração cognitiva limitada da morte não parece impedir a sua perceção, mesmo quando não há qualquer explicação do ambiente: por um lado, as crianças notam as emoções das pessoas à sua volta, absorvendo a sua preocupação e ansiedade; por outro lado, as próprias crianças sentem a perda que a morte implica.…”
Section: Categorias N Respostas Representativasunclassified
“…Efetivamente, uma elaboração cognitiva limitada da morte não parece impedir a sua perceção, mesmo quando não há qualquer explicação do ambiente: por um lado, as crianças notam as emoções das pessoas à sua volta, absorvendo a sua preocupação e ansiedade; por outro lado, as próprias crianças sentem a perda que a morte implica. 21 Paralelamente, embora em número reduzido, a existência de algumas respostas confusas, ou a ausência de resposta, sustenta a ideia de que, tal como outros domínios do desenvolvimento da criança, também o desenvolvimento emocional segue uma sequência previsível, mas não é inteiramente invariante, pelo que, em cada caso, deve ser feita uma avaliação individualizada. 23 Assim, a resposta de cada criança é única, dependendo do seu temperamento, ambiente, experiências prévias e nível de desenvolvimento psicológico.…”
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