“…Tecendo um diálogo com Rendón Rojas (2013), este afirma que esse mundo informativo-documental surge do "ser informacional" da pessoa humana que, para existir, necessita criar, consumir, transformar, transmitir e conservar informação. Para o autor, nesse mundo informativo-documental se produz uma mediação, não como processo mecânico, instrumental que pode ser realizado por objetos: uma ponte, um computador, um programa -como afirma a teoria de Paul Rasse (2000), mas sim como um processo intencional entre os sujeitos, um processo comunicacional, uma interação mediada por símbolos, mas não só em nível sintático ou semântico, mas sim envolvendo o nível pragmático. Daí, também, a relação entre mediação e intencionalidade, como já afirmamos ao citar a teoria de Feuerstein.…”