2014
DOI: 10.7440/res50.2014.06
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La dialogicidad como supuesto ontológico y epistemológico en Psicología Social: reflexiones a partir de la Teoría de las Representaciones Sociales y la Pedagogía de la Liberación

Abstract: líneas generales, se puede resaltar que la dialogicidad, en ambas teorías, es comprendida como una condición existencial del ser humano que atraviesa el ámbito ontológico, epistemológico y ético del hacer humano. Tal categoría no niega la tensión y el conflicto de las relaciones humanas; al contrario, comprende que es a través de ella que se pueden articular estrategias dialógicas de cambio social.

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“…É possível, então, afirmarmos uma micropolítica das margens, quando culturas de resistência alcançam a sociedade por meio de linguagens performáticas (arte, música, humor) e do uso de tecnologias (internet, redes sociais), ampliando-se as formas de comunicação e de interação social e fortalecendo, assim, um capital social emergente (CANCLINI, 2012).…”
Section: Em Busca De Conclusõesunclassified
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“…É possível, então, afirmarmos uma micropolítica das margens, quando culturas de resistência alcançam a sociedade por meio de linguagens performáticas (arte, música, humor) e do uso de tecnologias (internet, redes sociais), ampliando-se as formas de comunicação e de interação social e fortalecendo, assim, um capital social emergente (CANCLINI, 2012).…”
Section: Em Busca De Conclusõesunclassified
“…Tomando por base ainda os estudos de Canclini (1997Canclini ( , 2012, entendemos a cultura enquanto modos de produção, circulação, distribuição, consumo e apropriação de bens materiais e simbólicos que oferece formas de construção de si e do outro (alteridade). Por meio de experiências multiculturais de sociabilidade, os jovens compõem repertórios híbridos, forjando suas identidades.…”
Section: Introductionunclassified
“…O espaço comunicacional estabelecido entre essa noção Eu-Outro, que é central para a perspectiva bakhtiniana, põe em pauta os processos enunciativos como experiências sociais e dialógicas. Neste âmbito, a alteridade -ou seja, a compreensão do Eu como necessariamente vinculado à noção de que existe um Outro -torna-se intrinsecamente relacionada ao estabelecimento de interlocuções comunicativas (Accorssi, Scarparo, & Pizzinato, 2014).…”
Section: Introductionunclassified
“…Considerando este espaço de aspirações de vida como constituição narrativa -numa tessitura em que despontam aspectos de gênero, territoriais, econômicos, educacionais, profissionais, etc -compreende-se tal processo de projeção ao futuro a partir de uma interpretação dialógica e contextual, numa relação de interlocução inerente à linguagem (Bakhtin, 1997). Neste processo de interlocução bakhtiniana -no qual o reconhecimento de si e do outro é entendido como indissociável formador do conceito de alteridade (Accorssi, Scarparo, & Pizzinato, 2014) -se estabelece um espaço comunicacional de fronteira (Bakhtin, 1997). Esta noção de fronteira pode ser compreendida como processo dialógico, que pressupõe o estabelecimento de relações entre diversas formas de ser, como cruzamento de distintas vozes, posições e maneiras de ver o mundo, do mesmo modo que os projetos de vida enquanto criações e possibilidades de empoderamento na juventude (Arnett, 2007).…”
Section: Introductionunclassified