“…Isso tem contribuído para a emergência de um novo sujeito da aprendizagem, que segundo Schlemmer (2012Schlemmer ( , 2014Schlemmer ( , 2016aSchlemmer ( , 2016bSchlemmer ( , 2016cSchlemmer ( , 2017Schlemmer ( , 2018 e Schlemmer, Backes e La Rocca (2016), nasceu e se desenvolve num mundo que é híbrido, quanto aos espaços (geográficos e digitais), tecnologias (analógicas e digitais), presenças (física e digitais -perfil em mídias sociais, avatar em mundos virtuais, personagens em games, telepresença em webconferência, hologramas, entre outras), culturas (analógica, digital -maker, gamer, dentre outras) e para quem não faz sentido separar o ensino em presencial e online. É no espaço educacional, que esse sujeitos se encontram conosco, professores que nascemos e nos desenvolvemos num mundo analógico, cujos espaços destinados para a aprendizagem eram somente geográficos, as tecnologias com as quais interagimos eram analógicas, a forma de presença era unicamente física, portanto, aprendemos num mundo analógico e, hoje, nosso desafio é ensinar num mundo híbrido, onde temos uma nova forma de cultura, de leitor, de escritor, de autor e, consequentemente, de sujeito da aprendizagem (SCHLEMMER 2009).…”