Este artigo aborda a participação italiana no “movimento americanista”, considerado desde a criação, em 1895, da Société Américaniste de Paris (SAP), e num recorte cronológico que se encerra no final da ii Guerra Mundial. Através da reconstrução das trajetórias de alguns nomes que se ligaram a esse campo, busca-se compreender o alcance e a consistência da contribuição italiana aos estudos americanos, no período selecionado.