Knee Extensor Muscle Strength and Vertical Jumping Performance Characteristics in Pre- and Post-Pubertal Boys

Abstract

Knee extensor muscle strength and vertical jumping performance characteristics were compared between 14 pre-pubertal (11-year-old) and post-pubertal (16-year-old) boys. Post-pubertal boys had greater (p < .05) absolute values of maximal isometric force (MF) and rate of force development (RFD), absolute and body mass-related values of isokinetic peak torque of the knee extensor muscles at angular velocities of 60, 180, and 240° · s−1, as well as jumping height in squat, counter-movement, and drop jumps, than pre-pubertal boys. This study indicated an inability to use the positive effect of stretch-shortening cycle to vertical jumping performance in pre- and post-pubertal boys.

Muscle strength testing: evaluation of tests of explosive force production

“…However, a number of studies have considered recording a muscleÕs ability for explosive force (or torque) production (EFP) as an additional class of strength tests (see Abernethy et al 1995;Wilson and Murphy 1996 for reviews). In addition to general assessment of neuromuscular function, an important rationale for production in various athletic and other activities (Paasuke 2001;Ugarkovic et al 2002;Wilson and Murphy 1996).…”

Avaliação da simetria e descarga de peso entre os membros inferiores de atletas de futebol da categoria de base

“…Foi abrangida uma faixa etária na fase da puberdade, o que se deve ter em mente, pois estão em constante desenvolvimento das características neuromusculares de forças 19,20 . Esse tipo de estudo de avaliação de saltos verticais através de plataformas de força vem para complementar e incrementar a área da musculoesquelética com pesquisa instrumentada, mostrando-se eficaz para fazer uma leitura dos gestos dos saltos, ativação neuromuscular e resposta mecânica 21,22 .…”

“…De acordo com os resultados apresentados para as descrições das forças analisadas nos saltos, não foi evidenciada diferença no padrão de força concêntrica entre categorias, membros ou saltos, mostrando uma boa mecânica do salto, controle entre os membros e leve influência da idade devido ao maior valor bruto (não significante) para a categoria sub-17. Achados da literatura confirmam essa possível evolução com a idade e melhor desempenho nos saltos 19 . Quando comparamos a distribuição de força no impacto final para os três tipos de saltos, observou-se diferença significativa no impacto do salto contramovimento em relação ao squat jump independente da categoria etária e membro considerado; além disso, a diferença entre membro esquerdo e direito foi significativa, desconsiderando tipo de salto e categoria etária.…”

“…Sendo transferido o treinamento realizado em saltos verticais, de caráter explosivo, para um arranque ou atividade que exija contração rápida da musculatura sem altos consumos de oxigênio. Assim, implica em uma ênfase na fase concêntrica da musculatura 19,20,29 . Outras variáveis que não são absolutamente controladas como tipo de calçado, tipo de pé, sobrecarga mecânica do treinamento e controle postural já foram descritas na literatura 23 .…”

Effect of Progressive Resistance Training and Plyometric Training Programme on Explosive Strength, Cardiovascular Endurance and Body Composition among Teen Age Boys

“…The stored elastic energy within the muscle is used to produce more force than can be provided by a concentric action alone (Asmussen and Bonde-Peterson, 1974;Cavagna, 1977;Komi, 1992;Miller, et al, 2002;Pfeiffer, 1999;Wathen, 1993). Researchers have shown that plyometric training, when used with a periodized strength-training program, can contribute to improvements in vertical jump performance, acceleration, leg strength, muscular power, increased joint awareness, and overall proprioception (Adams, et al, 1992;Anderst et al, 1994;Bebi et al, 1987;Bobbert, 1990;Brown et al, 1986;Clutch et al, 1983;Harrison and Gaffney, 2001;Hennessy and Kilty, 2001;Hewett et al, 1996;Holcomb et al,1996;Miller et al, 2002;Paasuke et al, 2001;Potteiger et al, 1999;Wilson et al, 1993). Plyometric training bridges the gap between strength and speed.…”