Kinetics of nitrate uptake by New Zealand marine macroalgae and evidence for two nitrate transporters in Ulva intestinalis L.

Abstract

Kinetic constants were determined for nitrate uptake in three species, Pterocladiella capillacea (S.G. Gmelin) Santelices et Hommersand (Rhodophyceae, Gelidiales), Ulva intestinalis L. (Chlorophyceae, Ulvales) and Xiphophora chondrophylla (Turner) Montagne ex Harvey (Phaeophyceae, Fucales), of New Zealand macroalgae, with K m values ranging from 10 to 17 lM and V max values from 3 to 65 lmole g -1 dry weight h -1 . There was no effect of ammonium on nitrate uptake by Pterocladiella capillacea or Xiphophora chondrophylla. Ammonium inhibited nitrate uptake by 40% in Ulva intestinalis from a site with relatively low seawater ammonium concentrations. In contrast, U. intestinalis from an ammonium-enriched site had lower rates of nitrate uptake that were insensitive to inhibition by ammonium. It is suggested that there are (at least) two transport systems for nitrate in U. intestinalis; a constitutive transporter, which is insensitive to ammonium, and a transporter that is sensitive to ammonium inhibition and downregulation by ammonium; the implications of this for our understanding of macroalgal blooms is discussed.

Divergent responses in growth and nutritional quality of coastal macroalgae to the combination of increased pCO2 and nutrients

“…As a fast-growing, ephemeral species, Ulva has a higher nitrogen demand to reach maximum growth compared to Fucus, a slow growing species (Pederson and Borum, 1997 Ulva exhibits an ability to uptake in NH 4 + as an immediate surge, but ultimately, longer exposure to high levels of NH 4 + result in reduce uptake (Pederson and Borum, 1997). Rees et al (2007) showed significantly increased uptake rates of NH 4 + in Ulva intestinalis when NH 4 + concentrations increased, these uptake rates exceed those for NO 3 -, and the increased uptake of NH 4 + came with reduced uptake of NO 3 -. Fucus becomes saturated at NH 4 + and NO 3 -concentrations around 10-30 µM and the maximum uptake rates in this species are less than half of those observed in Ulva (Pederson and Borum, 1997).…”

Influência da disponibilidade de nitrato sobre crescimento, atividade da nitrato redutase, composição química e captação de nitrato e fosfato em Gracilariopsis tenuifrons (Gracilariales, Rhodophyta)

“…Em plantas vasculares, foram identificados três sistemas de transporte de nitrato, com base em suas propriedades cinéticas: i) constitutivo com alta afinidade (K m = 6-20 µM), ii) induzível com alta afinidade (K m = 20-100 µM) e iii) induzível com baixa afinidade (ativo em concentrações de nitrato superiores a 500 µM) (Crawford & Glass, 1998;Glass, 2003). Segundo Rees et al (2007), as propriedades cinéticas de captação de nitrato em macroalgas sugerem a existência de sistemas de alta afinidade. Além disso, o efeito do amônio sobre a captação de nitrato por Ulva intestinalis indicaria a presença de pelo menos dois sistemas: i) sensível a amônio e, possivelmente, regulado por este íon e ii) insensível a amônio (Rees et al, 2007).…”

“…Segundo Rees et al (2007), as propriedades cinéticas de captação de nitrato em macroalgas sugerem a existência de sistemas de alta afinidade. Além disso, o efeito do amônio sobre a captação de nitrato por Ulva intestinalis indicaria a presença de pelo menos dois sistemas: i) sensível a amônio e, possivelmente, regulado por este íon e ii) insensível a amônio (Rees et al, 2007). Os autores afirmam também que as concentrações usadas na determinação das constantes cinéticas de captação de nitrato por macroalgas não são suficientemente altas para estabelecer a existência de um sistema de baixa afinidade (Rees et al, 2007 (Crawford, 1995;Tischner, 2000;Taiz & Zeiger, 2004;Suzuky & Knaff, 2005).…”

“…Para algumas macroalgas tem sido reportado que a taxa captação de nitrato segue uma cinética de saturação (Smit, 2002;Nishihara et al 2005;Rees et al, 2007;Kregting et al, 2008). Em G. gracilis exposta a concentrações de nitrato variando de 0 a 50 µM foi observado K m = 5,6 µM para algas previamente mantidas em meio com disponibilidade de nitrato e K m = 4,2 µM para algas previamente cultivadas em condições de limitação de nitrato, ambas a 20 ºC (Smit, 2002).…”

“…Em G. gracilis exposta a concentrações de nitrato variando de 0 a 50 µM foi observado K m = 5,6 µM para algas previamente mantidas em meio com disponibilidade de nitrato e K m = 4,2 µM para algas previamente cultivadas em condições de limitação de nitrato, ambas a 20 ºC (Smit, 2002). Rees et al (2007) No tratamento com VS-N 50%, a média da taxa de captação de fosfato das quatro semanas experimentais foi 1,08 ± 0,39 µmol. , Gracilaria sp.…”