"Kangaroo generations": New contexts, new experiences

Abstract

The aim of the article is to discuss academic productions published over the last 25 years regarding the transition to adulthood and focusing on the "Kangaroo generation". We found that these studies managed to recognize the pluralization and the single character of the transition to adulthood, with the parent-child living together, which is not necessarily associated with a dysfunctional character. We believe that the kangaroo family is a possible domestic arrangement that does not necessarily set doubts about the adult condition of the children. We propose the plural term "kangaroo generations" with the purpose of broadening the meaning of cohabitation between parents and children during the "mature stage" of the family life cycle. In addition, we consider that the level of knowledge derived from these studies cannot bring us satisfying notions of what it means to be an adult in the contemporary world and the notion of adulthood lacks revision, which makes further studies necessary.

Mulheres Negras E Construção De Sentidos De Identidade Na Transição Capilar

“…Especificar as trajetórias de construção de identidades para mulheres negras é uma das formas de investigar o variado panorama de transições que podemos observar. Notadamente em um contexto no qual a ascensão à vida adulta não aparece ligado à saída da casa dos pais, mas em uma coabitação que reconhece o estatuto de autonomia de filhos (Kublikowski & Rodrigues, 2016). Investigar como as mulheres negras negociam os significados de sua identidade através da estética dos cabelos é uma das formas de perscrutar processos desenvolvimentais e afirmações político-identitárias que ocorrem na confluência de múltiplos fatores.…”

Desenvolvimento e validação da versão preliminar da escala da pós-adolescência

“…A idade dos 18 anos é ainda utilizada, majoritariamente, como instante de corte para a idade adulta em culturas ocidentais desenvolvidas, embora varie para diferentes políticas legais e sociais (Brandão, Saraiva, & Matos, 2012). Contudo a entrada na vida adulta, assim como o processo para atingir tamanho status se apresentam embasados em novas estruturas que não se esgotaram em investigações (Kublikowski, & Rodrigues, 2016). Do mesmo modo, os marcos socioculturais considerados típicos da transição para a idade adulta, que até então ressaltavam a estabilidade financeira, o casamento e o nascimento do primeiro filho, vêm sendo questionados, à medida que transformações econômicas e sociais prevalecem e, principalmente, não correspondem inteiramente à percepção de status de adulto da maioria dos jovens da atualidade (Brandão et al, 2012;Mendonça, Andrade, & Fontaine, 2009).…”

“…O autor se refere a uma fase do desenvolvimento humano única e distinta, demograficamente, subjetivamente e no que concerne à exploração de identidade, agrupando jovens de aproximadamente 18 a 25 anos, representantes de sociedades ocidentais, desenvolvidas (Arnett, 2000;Brandão et al, 2012). Nesta fase específica os jovens desenvolvem características necessárias para se tornarem autônomos e assumir responsabilidades típicas dos adultos, consequentemente, tendem a postergar determinadas tarefas como a carreira profissional e o casamento, por estarem em um período propício para a exploração de diferentes oportunidades (Arnett, 2000;Kublikowski & Rodrigues, 2016;Mendonça et al, 2009;Wood et al, 2018).…”