2014
DOI: 10.9788/tp2014.4-14
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Juventude e violência: o que pensam os jovens de um projovem urbano em Natal/RN

Abstract: ResumoA juventude tem ganhado mais espaço na mídia, nas pesquisas acadêmicas e nos debates públicos, especialmente, por ser um grupo social que vivencia diversos contextos de vulnerabilidade. Em resposta às situações adversas que permeiam a vida dos jovens, tem-se a criação do Programa Nacional de Inclusão de Jovens (Projovem) que, em 2008, passa a ser executado a partir de quatro modalidades (Adolescente, Urbano, Trabalhador e Campo). Tal pesquisa aconteceu na modalidade Projovem Urbano (PJU) e objetivou anal… Show more

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“…Desse modo, deve-se considerar como os indivíduos a percebem em suas realidades e contextos. A violência pode ser vivenciada de maneira diferente nas diferentes classes sociais, idades, gêneros e raças 14 .…”
Section: Percepções Dos Profissionais Em Relação à Violência Urbana Nunclassified
“…Desse modo, deve-se considerar como os indivíduos a percebem em suas realidades e contextos. A violência pode ser vivenciada de maneira diferente nas diferentes classes sociais, idades, gêneros e raças 14 .…”
Section: Percepções Dos Profissionais Em Relação à Violência Urbana Nunclassified
“…A compreensão dos atentados escolares por meio de notícias jornalísticas é distorcida, pois a apresentação dos fatos é fragmentada e, por vezes, os relatos geram interpretações incompatíveis entre si 1 . A mídia tende transformá-los em espetáculos (Frymer, 2009), o que constrói um senso hiper-realista de uma juventude ameaçadora, rebelde e violenta que deve ser punida e eliminada (Oliveira & Rosa, 2010).Estudos sobre atentados escolares são mais comuns nos Estados Unidos da América (EUA), especialmente devido às novas características que assumiram após o Massacre de Columbine 2 . No Brasil, casos de atentados 1 Muschert (2007) descreve essa distorção como Rashomon effect, em referência ao filme do diretor Kurosawa, no qual um crime é descrito pela perspectiva de quatro testemunhas diferentes, resultando em análises conflitivas.…”
unclassified
“…A compreensão dos atentados escolares por meio de notícias jornalísticas é distorcida, pois a apresentação dos fatos é fragmentada e, por vezes, os relatos geram interpretações incompatíveis entre si 1 . A mídia tende transformá-los em espetáculos (Frymer, 2009), o que constrói um senso hiper-realista de uma juventude ameaçadora, rebelde e violenta que deve ser punida e eliminada (Oliveira & Rosa, 2010).…”
unclassified