Juvenile confinement exacerbates adversity burden: A neurobiological impetus for decarceration

Abstract

Every year, about 700,000 youth arrests occur in the United States, creating significant neurodevelopmental strain; this is especially concerning as most of these youth have early life adversity exposures that may alter brain development. Males, Black, and Latinx youth, and individuals from low socioeconomic status households have disproportionate contact with the juvenile justice system (JJS). Youth confined in the JJS are frequently exposed to threat and abuse, in addition to separation from family and other social supports. Youths’ educational and exploratory behaviors and activities are substantially restricted, and youth are confined to sterile environments that often lack sufficient enrichment resources. In addition to their demonstrated ineffectiveness in preventing future delinquent behaviors, high recidivism rates, and costs, juvenile conditions of confinement likely exacerbate youths’ adversity burden and neurodevelopmentally harm youth during the temporally sensitive window of adolescence. Developmentally appropriate methods that capitalize on adolescents’ unique rehabilitative potential should be instated through interventions that minimize confinement. Such changes would require joint advocacy from the pediatric and behavioral health care communities. “The distinct nature of children, their initial dependent, and developmental state, their unique human potential as well as their vulnerability, all demand the need for more, rather than less, legal and other protection from all forms of violence (United Nations Committee on the Rights of the Child, 2007).”

Funções neuropsicológicas de meninas privadas de liberdade em unidade socioeducativa

“…Os elementos psicossociais encontrados auxiliam no entendimento da trajetória individual que pode ser caracterizado como delinquência do tipo simples (Galinari & Bazon, 2020). Mas, com elementos que presentes em níveis de traços de personalidade (Hare, 2011) precisam ser considerados no processo de contato e de institucionalização socioeducativa, por serem situações de potencial influência quanto ao neurodesenvolvimento (Orendain et al, 2022;Sheridan et al, 2022) e que operam processos de seletividade para marcadores sociais como cor e gênero (Padgaonkar et al, 2021), precisando, portanto, ser evidenciados dentro da condição ACL meninas em PLIS.…”

“…Outro fator importante ao estudar ACL meninas em situação de PLIS consiste na problematização dos efeitos do evento de institucionalização, quanto aos seus impactos no neurodesenvolvimento. No indivíduo, as privações psicossociais da infância influenciam na formação de padrões de neuroplasticidade geradores de consequências que recaem na funcionalidade individual (Sheridan et al, 2022) podendo, em contextos de institucionalização, serem potencializadores de cargas psíquicas negativas decorrentes da interação interpessoal e, com isso, impactar o neurodesenvolvimento de adolescentes nessa condição (Orendain et al, 2022). Deste modo, o simples contato social com o sistema socioeducativo não é um fenômeno simples.…”

Funções Executivas, Traços de Psicopatia e Comportamento Sexual em Adolescentes Privados de Liberdade em Rondônia

“…Dimensionar neuropsicologicamente os ACL possibilita abordar o desenvolvimento biológico em interação com o ambiente que, nesse contexto, encontra-se diretamente implicado em socializações vividas nas instituições de privação de liberdade (Orendain et al, 2022).…”

“…Para compreender o indivíduo nesse contexto, implica avaliar os níveis neuropsicológicos e situá-los como auxiliares no processo de reabilitação em cenários da justiça juvenil, do desencarceramento e da escolha de recursos da comunidade na promoção de processos de desenvolvimento na adolescência (Orendain et al, 2022). Assim, para além da biologização da conduta e, considerando o cérebro em interrelações, ao abordar os níveis neuropsicológicos de ACL, buscou-se descrever: as Funções Executivas (FEs), os Traços de Psicopatia (TP) e relações destes domínios com o Comportamento Sexual (CS), entendidos a partir da dimensão da idade da primeira relação sexual que, juntos, carecem de estudos atuais.…”

Upstream Strategies, Alternatives to Detention, and System Transformation to Address Interconnected Harms of Youth Detention and Firearm Injuries

“…Beyond the risk of firearm injury and mortality, detention (ie, holding before trial or before sentencing) and incarceration (ie, confinement after sentencing) are costly, do not decrease the risk of arrest for offenses in the future (some studies 3 instead suggest an increased risk), and actively harm neurological development during a particularly important developmental period. 4 These punitive measures also harm youths' mental health, education, and employment opportunities, with consequences extending into adulthood. 3 The severity of alleged juvenile crimes does not justify these harms, as approximately 70% of youths in detention are detained for nonviolent crimes.…”