Journalists, Capoeiras, and the Duel in Nineteenth-Century Rio de Janeiro

Braga-Pinto, Cesar A

doi:10.1215/00182168-2802642

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“…A dimensão política da obra de raul Pompeia constitui uma lacuna que está por ser explorada. Sobre o assunto, vale a pena conferir os trabalhos de CésarBraga-Pinto (2014a, 2014b e AnaSilva (2002).…”

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Literatura e filosofia em Raul Pompeia

Severo

2021

Rev. Inst. Estud. Bras.

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Ao empregar as técnicas do chiaroscuro e da circular idade interna, Raul Pompeia conseguiu, sob o preço da incompreensão crítica, abordar literariamente suas reflexões filosóficas. Estas, por sua vez, são mais reformistas do que revolucionárias; mais detidas no homem em si, apesar de considerá-lo como essencialmente mau, do que em aportes metafísicos. Recorrendo a fontes originais, procuro destacar que a crítica corriqueiramente recaiu em um grande equívoco ao ressaltar um aspecto mais pessimista e sombrio de Raul Pompeia do que a análise de suas obras permite crer.

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Literatura e filosofia em Raul Pompeia

Severo

2021

Rev. Inst. Estud. Bras.

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“…Mesmo assim, temos estudos, a partir da década de 1990, que abrangem do século XVI à primeira metade do século XX, que tratam de duelos entre membros das elites e dos setores populares, em comum enfrentam a dificuldade de acesso às fontes que descrevam práticas que eram em grande parte discretas ou secretas. Podemos citar, entre os trabalhos que abordam o tema para a América Latina, CHASTEEN, 1990;PICCATO, 1999;PARKER, 1999PARKER, , 2000GAYOL, 1999GAYOL, , 2004GAYOL, , 2008AGUILERA PEÑA, 2000;para o Brasil temos, REMEDI, 2003, 2009, 2011BRAGA-PINTO, 2014;THOMPSON FLORES, 2016; e, THOMPSON FLORES, AREND, 2017.…”

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Território Neutro: soberanias justapostas e duelos de honra às margens dos estados nacionais sul-americanos de meados do século XIX às primeiras décadas do século XX

Flores

Remedi

2019

História

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RESUMO: O presente artigo pretende discutir as relações entre as práticas de duelos de honra com a legislação penal e as fronteiras nacionais. Está organizado em três partes: (a) o Estado nacional e a fronteira, na qual se busca abordar como a historiografia tem lidado com a atuação do Estado nos espaços de fronteira e os aspectos das soberanias justapostas que colocam margens de ação para os indivíduos; (b) as discrepâncias das legislações sobre duelo de honra na Argentina, Brasil e Uruguai e suas soluções jurídicas díspares para o fenômeno; e (c) a busca dos duelistas por territórios neutros, analisando-se casos de duelos em espaços de fronteira. Por fim, pretende-se uma melhor compreensão da honra, e de seus sistemas de defesa, na transição de sociedades aristocráticas para as sociedades burguesas com a necessária reconfiguração de seus significados e uma reestruturação de suas definições sociais.

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The Press and Brazilian Narratives ofUncle Tom's Cabin:Slavery and the Public Sphere in Rio de Janeiro, ca. 1855

Castilho¹

2019

The Americas

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In March 1855, a literary newspaper in Rio de Janeiro printed the first installment of Nísia Floresta's “Páginas de uma vida obscura,” a serialized short story inspired by Harriet Beecher Stowe'sUncle Tom's Cabin(1852). Seven more chapters followed, keeping “Páginas” in the public eye for months. TheJornal do Commercio, arguably the national paper of record, mentioned the story in its announcements. Floresta (pseudonym of Dionísia Gonçalves Pinto, 1810–1885) centered her storyline on the Congo-born Domingos, the “Brazilian Tom,” who exemplified the attributes of Christian virtuosity and resignation found in Stowe's internationally famous novel. Set in the nineteenth century, “Páginas” begins with the ten-year-old Domingos's enslavement on the African coast, and highlights the human devastation of the internal slave trade through his movements across Minas Gerais and on to Porto Alegre and Rio de Janeiro. It ends with Domingos's death, at age 54, grief-stricken over his son's recent passing. In part, Floresta's “Páginas” emerged from the Brazilian schoolteacher's longstanding critiques of patriarchy, nation, and education. Twenty years earlier, Floresta had drawn from Mary Wollstonecraft'sA Vindication of the Rights of Womanto writeDireito das mulheres e injustiça dos homens(1832), a book that went through three editions in its first decade. More directly though, Floresta had connected to the so-called “Tom mania” while living in Paris in 1852. The following year, back in Rio, she wrote a pamphlet on women's education—Opúsculo humanitário(1853)—that parsed key aspects ofUncle Tom's Cabin, among a larger discussion of women's achievements internationally. Two Rio newspapers excerpted the pamphlet, and, boldly, published the chapters focused on Uncle Tom. This attention in the press raised the profile of a book the public already knew to be controversial, as newspapers had earlier carried reports of port authorities seizing shipments ofUncle Tom's Cabinin Rio, Salvador, and Fortaleza. In writing “Páginas,” then, two years after theOpúsculo, Floresta not only carried forward her literary dialogue with Stowe, but also posed the work as a challenge to the status quo. “Páginas” was necessary, she explained, because “slavery is not an issue of concern in the press.” If overstated, given that the topic of slavery was quite prevalent in public discourse, Floresta's assertion nonetheless signals an opportunity for scholars to probe further into the relationship between slavery and the public sphere in the mid nineteenth century. More specifically, it suggests connections to be explored between the press and the early reception ofUncle Tom's Cabinin Brazil, and, more broadly, connections between the representations of slavery in the press, and the institution's enduring legitimacy.

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Journalists, Capoeiras, and the Duel in Nineteenth-Century Rio de Janeiro

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Literatura e filosofia em Raul Pompeia

Literatura e filosofia em Raul Pompeia

Território Neutro: soberanias justapostas e duelos de honra às margens dos estados nacionais sul-americanos de meados do século XIX às primeiras décadas do século XX

The Press and Brazilian Narratives ofUncle Tom's Cabin:Slavery and the Public Sphere in Rio de Janeiro, ca. 1855

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