À Missao Hayashi (in memoriam), por ter me inscrito na língua-cultura na qual permaneço como semblante.Dedico, ainda, a todo ser que, um dia, verdadeiramente ame(i).
AGRADECIMENTOSÀ Giulia Gambassipela amizade derridiana -, sabendo manter a proximidade necessária do afeto e do acolhimento, mas também o distanciamento preci(o)so da crítica orientada e análise pontual. Sem seu apoio, esta tese não teria tido a mesma trajetória. Agradeço também os árduos e dedicados momentos que compartilhamos nas comissões organizadora e científica do Seminário de Pesquisa em Identidade e Discurso (SEPIDIS), evento que planejamos e executamos ao longo de quatro anos.A Iracy e Otávio, meus pais, por me mostrarem, por meio de um sem-número de maneiras, que o amor é muito mais do que dar o que não se tem a quem não o quer.À estimada e sábia (des)orientadora Maria José Coracini, por me ajudar a compreender que, celebrando o outro nas malhas do discurso, a carta nem sempre chega ao seu destino. Entretanto, é na errância mesma da escrit(ur)a que podemos ser "o mesmo e o diferente, a cada momento e sempre".À minha querida amiga Keni Carla Machado, pelas conversas sempre esclarecedoras, pelo acolhimento nos momentos de angústia e, sobretudo, pelo olhar humano e cuidadoso nos conselhos acadêmicos.Ao querido Rafael Sachs, pelas sempre esclarecedoras conversas regadas a café e pastéis de Belém. E, sobretudo, por me mostrar o caminho pelo qual jouissance pode, enfim, condescender ao désir.Aos queridos participantes, que dispuseram de tempo e matéria subjetiva para constituir a presente tese. Alguns dos quais estão presentes em minha caminhada desde minha pesquisa de mestrado. Meu muitíssimo obrigado.Às queridas amigas Mariana Peixoto e Fabiana Anjos, pela amizade sempre presente, ainda que distante fisicamente.À professora Claudete Ghiraldelo, pelo olhar humano, presença sempre agradável e pela leitura sempre generosa e pontual. Além das sábias colocações acadêmicas que enriqueceram esta investigação.Ao Professor Ernesto Bertoldo, pela elegância nas colocações, rigor acadêmico e interesse em aceitar auxiliar esta investigação com contribuições ímpares sobre o contatoconfronto entre línguas-culturas.Às professoras Eliane Righi e Beatriz Eckert-Hoff pela generosidade e pelas contribuições sempre enriquecedoras. Muito obrigado por participarem deste processo.À professora Daniella Rubbo, que além de minha chefe e colega de trabalho, foi muitas vezes, a voz de interlocução de conversas brevesmas esclarecedorassobre Derrida e Lacan nos corredores da faculdade e na sala dos professores.Às professoras Anna Maria Carmagnani e Ana Cecília Bizon, pelo interesse em partilhar do momento tão especial que foi esta tese e pela sempre pronta mão em ajudar nesta pesquisa.À professora Daniela Palma, pela orientação no estágio docente do PED, pelas sempre incríveis aulas e discussões e presença sempre agradável.À secretaria do Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada (IEL), por todo apoio e profissionalismo com que conduzem nossa vida acadêmica. Meu agra...