Is there a Book in You?

Abstract

W riting a book may sound like a daunting task, but "systems" now exist to put your passion in print. Search online for all the resources available. Topics that still draw the book-buying crowds include personal experiences on overcoming adversity, inspirational stories of recovery and triumph over illness and grief, raising children, positive psychology, and more. Even a short book with a powerful message can become popular with a New York Times best-selling author endorsing it. A quick glance at Amazon.com's recent offerings from May 2016 finds a 66-page book on grief by Marine Lt. Pete Masalin, titled "The Sorrow of Loss, The Wisdom of Recovery." The book chronicles the author's life during the period of his late wife's death due to cancer, the depths of his grief, and his ultimate recovery.

What Makes a Writer? How Do Early Influences Shape, and Working Habits Develop, Those Who Write?

“…The life-long value and benefits of involvement in reading have been explored in a number of research projects including those sponsored by The National Literacy Trust 1 and The Reading Agency, 2 with particular involvement from Sheffield Hallam, 3 Loughborough 4 and Roehampton 5 Universities (e.g. [15,20,21,33,41,44,47,48]).…”

“…[12]) in Is there a book in you? [4] Baverstock began to explore and analyse the various characteristics and aptitudes of writers, and the research was revisited in The Naked Author [5] which analysed the motivation and practice of those who decide to self-publish. This was developed further in research projects with Jackie Steinitz [6,7].…”

Plataformas digitais de autopublicação: reflexões sobre processos criativos e editoriais

“…Diferente dos dados encontrados por Baverstock (2006) em sua pesquisa cuja maior parte dos autores de autopublicação é composta por mulheres. Vale retomar aqui também os dados levantados por Weinberg e Kapelner (2018), que descobriram que a publicação digital independente, reproduz amplamente os padrões de discriminação de gênero da publicação tradicional, mostrando uma distribuição desigual de autores masculinos e femininos.…”

“…Ainda em sua pesquisa Baverstock (2006), destaca que não há barreiras demográficas à autopublicação, os autores vivem em áreas urbanas, grandes centros e ambientes rurais, a maior parte é composta por mulheres, com alta escolaridade. Não é uma alternativa apenas para aqueles que não conseguiram encontrar um editor; ela é realizada por novos autores e por autores veteranos com razões e motivações muito variadas.…”

“…Porém, vale ressaltar que as informações aqui trazidas correspondem à visão aqui apresentada pelos editores, ou seja, a maior parte deles está concentrada na região sudeste do Brasil, com idade superior a 20 anos. Precisamos destacar também que as plataformas entrevistadas têm endereço comercial na região sudeste, nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro.Esse perfil aparente dos autores de auto publicações digitais no Brasil é diferente daquele trazido porBaverstock (2006) no contexto britânico, de que não haveria barreiras demográficas à autopublicação digital, pois os autores vivem em áreas urbanas, grandes centros e ambientes rurais, Neste estudo, vimos que a autopublicação digital está sendo usada para produzir todas as categorias de livros e de todos os formatos. Diante disso, gostaríamos de compreender o que diferencia os títulos que alcançam maiores desempenhos de vendas dos demais.…”