IPO Market Timing with Uncertain Aftermarket Retail Demand

Santos, Francisco Eduardo de Luna e Almeida

doi:10.2139/ssrn.2851865

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“…Several studies support empirically the investor sentiment hypothesis. For instance, this empirical evidence is found in Cornelli et al (2006), Kaustia and Knüpfer (2008), Dorn (2009), Da et al (2011), Aissia (2014, Saade (2015) and Santos (2017). Cornelli et al (2006) use prices from the grey market (the market that precedes European IPOs) to proxy for small investors' valuations.…”

Section: Literature Reviewmentioning

confidence: 98%

“…Over time, investor exuberance fades away, resulting in long -run underperformance. In fact, the IPO market is perceived as so intimately related to investor sentiment that first -day returns on IPOs have been proposed as a proxy for investor sentiment (Baker and Wurgler, 2006;Santos, 2017).…”

Section: Literature Reviewmentioning

confidence: 99%

“…This finding suggests that in the short -run the market may be dominated by noise trading due to over -optimistic sentiment prevailing at the time of IPO. Using data on 6,858 US IPOs from 1973 to 2009 and considering IPO first -day returns as a proxy for retail demand, Santos (2017) finds that issuers in high -underpricing periods tend to underperform in the long -run, while issuers in low -underpricing periods do not. Most notably, the 5 -year value from investing in IPO firms in low -underpricing periods is not different from investing in the control group; however, for firms going public in high -underpricing periods, the 5 -year buy -and -hold return is -1.3%, far below the 69.9% return of their peers.…”

Section: Literature Reviewmentioning

confidence: 99%

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Padrões dos IPOs na Euronext Após a Crise Financeira Global de 2007‑2008

Silva

Sebastião

Henriques

2021

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O presente artigo analisa os padrões de avaliação de 161 IPOs que ocorreram entre 2009 e 2017 nos mercados Euronext de Amesterdão, Bruxelas, Lisboa e Paris. Em média, para todos os IPOs, o primeiro dia do evento apresenta um retorno de 1,4% e um retorno ajustadoao setor de 1,2%. Após um ano, os retornos médios são ligeiramente maiores, cerca de4,5%, enquanto os retornos médios ajustados são negativos, cerca de ‑2,7%.Os retornos doprimeiro dia são menores enquanto os retornos de longo prazo são maiores do que aquelesapresentados noutros estudos, em particular naqueles que consideram um período que sesobrepõe, pelo menos em parte, àquele utilizado na presente análise. O setor dos Cuidadosde Saúde é aquele que apresenta uma maior subavaliação inicial, com um retorno ajustadoao setor de 2,3%, enquanto os IPOs no sector Tecnológico apresentam o pior desempenhoanual, com um retorno ajustado de ‑29,5%.Os resultados suportam as hipóteses de condiçõesde mercado e de sentimento do investidor, de acordo com as quais, quando as condiçõesde mercado são más (crises), os investidores não‑informadosnão são tão ativos e otimistasno mercado dos IPOs, o que resulta numa subavaliação inicial e num subdesempenho delongo prazo menores. Uma explicação possível para estes resultados é que a crise financeiraglobal reduziu persistentemente a atividade e o otimismo dos investidores não‑informadosno mercado de IPOs, mesmo quando o mercado acionista europeu e a economia em geraljá se encontravam numa fase subsequente de recuperação.

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