INVITED REVIEW—Morphologic and Functional Features of the Canine Cruciate Ligaments

Abstract

Cruciate disease is likely multi-factorial. Improved understanding of CCL degradation leading to CCL rupture is critical to development of new diagnostic tests for cruciate disease in dogs. Appropriate intervention during the early stages of disease process might preserve CCL structural properties by preventing further collagen degradation. Accurate knowledge of functional and fiber bundle anatomy is imperative for reconstruction and restoration of normal stifle joint physiology. Reconstructive goals should alleviate existing instability and mimic normal kinematics. Knowledge of the exact function of the CCL in the neuromuscular control around the stifle joint could possibly explain osteoarthritis progression after CCL damage.

Effect of 9 mm Tibial Tuberosity Advancement on Cranial Tibial Translation in the Canine Cranial Cruciate Ligament‐Deficient Stifle

“…128 The CCL is supplied tenuously by vessels in the periligamentous tissue and by fluid from the synovial tissue of the stifle joint, which receives its blood supply from the genicular artery. 1,15 The blood supply is greatest at the proximal and distal ends of the ligament, while the inner portion is relatively hypovascular.…”

“…1,128 This division of the CCL into multiple subunits allows for varied recruitment of fibers through various levels of tension at multiple orientations of elongation. The CCL is composed of 90% Type I collagen with the remainder being Type III collagen.…”

Principais Osteotomias Para O Tratamento Da Ruptura Do Ligamento Cruzado Cranial Em Cães – Revisão De Literatura

“…A articulação do joelho é uma das mais complexas do corpo do cão, sendo o ligamento cruzado cranial (LCCr) de grande importância por conferir grande parte da estabilidade dessa articulação (DE ROOSTER;BREE, 2006). O ligamento cruzado cranial é o estabilizador primá-rio da articulação do joelho e em conjunto com o ligamento cruzado caudal limita o movimento de deslocamento tibial cranial ou Tibial Thrust, a rotação interna da tíbia e a hiperextensão da articulação (FUGITA et al, 2006;KIM et al, 2008).…”

“…A banda crânio-medial do LCCr mantém-se tensa durante a extensão e flexão do joelho; enquanto a banda caudo-lateral aumenta sua tensão durante a flexão do joelho (DE ROOSTER;BREE, 2006). A ruptura do ligamento cruzado cranial (RLCCr) em cães foi descrita primeiramente por Carlin em 1926(HOULTON, 2008.…”

“…Atualmente, a lesão do ligamento cruzado cranial em cães está associada essencialmente a dois fatores que podem ser considerados juntos ou isoladamente: o ângulo de inclinação do platô da tíbia e a presença de uma enfermidade articular inflamatória crônica (luxação patelar; sinovite plasmocítica); além do mau alinhamento articular e instabilidade causada por desvios angulares, displasia coxo femoral e piso liso (SELMI e PADILHA-FILHO, 2001;OSMOND et al, 2006;DOOM et al, 2008;HOFER et al, 2009;INAUEN et al, 2009;SCHNABL et al, 2009;CLEMENTS et al, 2011).…”