Investing abroad and investing at home: complements or substitutes?

Abstract

PurposeThe purpose of the study is to assess whether outward foreign direct investment (OFDI) and home country capital investment are substitutes or complements.Design/methodology/approachCase studies of 22 Canadian multinational companies (MNCs) were carried out, and the qualitative and quantitative information from the case studies was used to evaluate whether OFDI and home country capital investment were substitutes or complements for the sample MNCs over the period 2000‐2010.FindingsTwo primary strategic motives were identified for the OFDI undertaken by the sample MNCs: market‐seeking; and resource‐seeking. Across the sample, domestic investment was typically a poor strategic alternative to OFDI. Furthermore, OFDI promoted faster revenue growth for the MNCs which stimulated increased domestic investment in later time periods. Hence, OFDI and domestic capital investment are complements in the longer run.Practical implicationsHome country government policies that directly or indirectly discourage OFDI will also discourage domestic investment by home country MNCs. This, in turn, might discourage investment by small and medium‐sized enterprises in the home country, if government limitations on OFDI hamper the growth of MNC head offices in the home country.Originality/valueThe study provides evidence drawing on case studies rather than traditional econometric models. The case study methodology provides evidence on the underlying strategic imperatives for OFDI that is not identified by econometric studies.

Exports and outward FDI: are they complements or substitutes? Evidence from Asia

“…Their results suggest that the level of economic development, proxied by GDP per capita plus refinements, is still the main factor explaining China's rate of OFDI. Globerman (2012) assesses whether OFDI and home country capital investment are substitutes or complements and found that they are complements in the longer run.…”

Uma proposta de arcabouço teórico para análise do comportamento dos investimentos diretos estrangeiros em economias emergentes

“…Os investimentos outward conferem inúmeras vantagens para todos os membros que participam da cadeia de investimento global, seja ele o país sede das multinacionais, seja o país hospedeiro, sejam as empresas multinacionais e domésticas envolvidas ou os setores envolvidos nas internacionalizações (Apergis, 2009;Baer&Sirohi, 2013;Chen et al, 2012;Chow, 2012;Davies (2013) ;Globerman, 2012;Herzer, 2010;Kahanidra, 2013;Ketkar, 2014;Lee, 2010;Qiang, 2013;Quer et al, 2011;Radlo & Sass, 2012;Rasiah et al, 2010).…”

“…Segundo Globerman (2012), um dos principais objetivos da busca por recursos era o acesso a recursos naturais de alta qualidade ou com preços abaixo da média do mercado internacional, que eram escassos no país de origem das firmas investidoras. Globerman (2012) argumentou que a firma pode buscar recursos estratégicos (ativos estratégicos), como ativos relacionados a conhecimento (tecnologia, mão de obra qualificada), estabelecendo subsidiárias em países que dispõem dessas vantagens de localização.…”

“…Globerman (2012) argumentou que a firma pode buscar recursos estratégicos (ativos estratégicos), como ativos relacionados a conhecimento (tecnologia, mão de obra qualificada), estabelecendo subsidiárias em países que dispõem dessas vantagens de localização. Por fim, o autor defendeu que as firmas podem direcionar suas estratégias de internacionalização motivadas pela busca de eficiência, que resultaria no aumento de sua competitividade internacional.…”

“…Dentre os benefícios, pode-se destacar o aumento de competitividade das firmas locais, transferência de conhecimento, transferência de tecnologia, network com fornecedores e operadores logísticos a nível mundial, acesso à mão de obra qualificada, acesso à mão de obra barata, acesso a mercados financeiros globais, entre outros (Apergis, 2009;Baer & Sirohi, 2013;Chen, Hsu & Wang, 2012;Chow, 2012;Davies, 2013;Globerman, 2012;Herzer, 2010;Ketkar, 2014;Kahanidra, 2013;Lee, 2010;Quer et al, 2011;Qiang, 2013;Radlo & Sass, 2012;Rasiah et al, 2010).…”