“…Em linhas gerais, a maioria desses estudos foca em acesso a oportunidades de emprego (Andrade et al, 2020;Barboza et al, 2021;Boisjoly, Moreno-Monroy e El-Geneidy, 2017;Carneiro et al, 2019;Pereira, 2019;Slovic et al, 2019;Tomasiello, Giannotti e Feitosa, 2020). No entanto, diversos trabalhos também analisam o acesso da população a serviços de educação (Humberto et al, 2020;Moreno-Monroy, Lovelace e Ramos, 2018;Pereira et al, 2019;Pizzol, Giannotti e Tomasiello, 2021), serviços de saúde (Benevenuto, Azevedo e Caulfield, 2019;Guimarães, Lucas e Timms, 2019;Pereira et al, 2021a;Rocha et al, 2017), estabelecimentos de alimentação (Oliveira, Garcia e Pinto, 2020), parques e áreas de lazer (Macedo e Haddad, 2016;Pereira, 2018), ou utilizam um índice composto de diversos tipos de atividades (Silva e Silva, 2016). A maior parte desses estudos analisa acessibilidade por transporte público.…”