“…As recomendações emergiram a partir da análise de problemas de acessibilidade reportados por designers/desenvolvedores em um estudo disponível em [2]. As recomendações apresentam uma descrição do UIDP, os problemas de acessibilidade que seu uso pode introduzir e recomendações para que esses problemas sejam evitados.…”
Section: Recomendações De Acessibilidade E Avaliaçãounclassified
“…Durante o curso foram abordados conceitos teóricos e práticos sobre UIDP, acessibilidade e desenvolvimento de mobile apps. Os participantes aplicaram os conteúdos vistos no curso elaborando protótipos de média delidade usando a ferramenta Proto.io 2 . No penúltimo dia do curso as recomendações foram apresentadas aos participantes e eles utilizaram estas para prototipar uma solução de uma mobile apps que contivesse as funcionalidades de reprodução de músicas, playlists, favoritos e outras opções.…”
Section: Recomendações De Acessibilidade E Avaliaçãounclassified
“…Os resultados mostraram uma boa aceitação por parte dos participantes. Contudo, análises mais detalhadas precisam ser realizadas como trabalho futuro para compreender o porquê em alguns casos 2 https://proto.io/ Usar as recomendações melhora minha e ciência quanto à criação da solução.…”
Section: Figura 1: Exemplo De Protótipo Com Comentáriounclassified
“…No entanto, ao aplicar esses padrões, o designer pode acabar introduzindo problemas de acessibilidade e prejudicar a utilização de mobile apps pelo público geral [2]. Um estudo explorando problemas reportados por desenvolvedores e designers de interface do usuário ao usar UIDP para desenvolvimento de mobile apps, foi reportado em [2]. A partir dos resultados deste estudo, foi elaborado um conjunto de recomendações para uso dos UIDP para desenvolvimento de mobile apps.…”
O uso de Padrões de Design da Interface do Usuário (User Interface Design Patterns) (UIDP) é visto como uma boa prática para o desenvolvimento de softwares interativos. No entanto, ao aplicar esses padrões, o designer da interface pode introduzir problemas de acessibilidade no software. O objetivo deste trabalho é apresentar o processo de avaliação de um conjunto de recomendações, para uso de UIDP no desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis que evitem a inserção de problemas de acessibilidade.
“…As recomendações emergiram a partir da análise de problemas de acessibilidade reportados por designers/desenvolvedores em um estudo disponível em [2]. As recomendações apresentam uma descrição do UIDP, os problemas de acessibilidade que seu uso pode introduzir e recomendações para que esses problemas sejam evitados.…”
Section: Recomendações De Acessibilidade E Avaliaçãounclassified
“…Durante o curso foram abordados conceitos teóricos e práticos sobre UIDP, acessibilidade e desenvolvimento de mobile apps. Os participantes aplicaram os conteúdos vistos no curso elaborando protótipos de média delidade usando a ferramenta Proto.io 2 . No penúltimo dia do curso as recomendações foram apresentadas aos participantes e eles utilizaram estas para prototipar uma solução de uma mobile apps que contivesse as funcionalidades de reprodução de músicas, playlists, favoritos e outras opções.…”
Section: Recomendações De Acessibilidade E Avaliaçãounclassified
“…Os resultados mostraram uma boa aceitação por parte dos participantes. Contudo, análises mais detalhadas precisam ser realizadas como trabalho futuro para compreender o porquê em alguns casos 2 https://proto.io/ Usar as recomendações melhora minha e ciência quanto à criação da solução.…”
Section: Figura 1: Exemplo De Protótipo Com Comentáriounclassified
“…No entanto, ao aplicar esses padrões, o designer pode acabar introduzindo problemas de acessibilidade e prejudicar a utilização de mobile apps pelo público geral [2]. Um estudo explorando problemas reportados por desenvolvedores e designers de interface do usuário ao usar UIDP para desenvolvimento de mobile apps, foi reportado em [2]. A partir dos resultados deste estudo, foi elaborado um conjunto de recomendações para uso dos UIDP para desenvolvimento de mobile apps.…”
O uso de Padrões de Design da Interface do Usuário (User Interface Design Patterns) (UIDP) é visto como uma boa prática para o desenvolvimento de softwares interativos. No entanto, ao aplicar esses padrões, o designer da interface pode introduzir problemas de acessibilidade no software. O objetivo deste trabalho é apresentar o processo de avaliação de um conjunto de recomendações, para uso de UIDP no desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis que evitem a inserção de problemas de acessibilidade.
“…Casadei et al [9] conducted a study to investigate the experiences of developers in terms of accessibility issues related to user interface design patterns for Android applications. By means of an ethnographic study in 18 virtual communities of developers, they identified recommendations related to input, list and pagination and navigation, as well as specific issues related to the use of the "hamburger menu" and tab navigation.…”
Section: Related Studies On the Accessibility Of Mobile Applicatmentioning
The choice of an interface platform to develop mobile applications may have important implications to how accessible the resulting product can be for visually-disabled users. This paper aimed to analyze four platforms to develop native and web-hybrid mobile Android applications, and to verify the adequacy of their interface components to implement mobile applications, in order to identify the main accessibility problems that could be encountered by developers when using them, and the main strategies to overcome those issues. We built 5 prototypes of mobile applications with the aim of adhering as much as possible to accessibility recommendations. The applications were built using techniques of native applications developed with Android Studio with and without Web components and hybrid development using the frameworks Apache Cordova, Ionic and Appcelerator Titanium. We then performed an accessibility inspection of a sample of 30 Android interface components present in 5 prototypes of mobile applications, to verify their adequacy for working with screen readers. The results showed that the prototypes developed using web components were more compatible with accessibility criteria in the Web Content Accessibility Guidelines (WCAG 2.0) and with the screen reader TalkBack. The most frequent accessibility problems in native components occurred in tables, headings and multimedia elements. We conclude by showing initial evidence that webbased components in hybrid applications developed using webhybrid and native with embedded web components currently have better support for accessibility than applications with only native components.
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