Investigação etnobotânica das plantas medicinais utilizadas para o tratamento de faringoamigdalite no CRAS de Cuité, PB

Alencar, Monyelle Yvine de Andrade; Costa, Danielly Albuquerque da; Souza, Júlia Beatriz Pereira de; Alencar, Maria Carmem Batista de; Carmo, Egberto Santos

doi:10.18378/rvads.v10i1.3471

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“…Sendo o gargarejo um resultado utilizado por agitação de infuso, decocto ou de maceração na garganta pelo ar que se expele da laringe, muito utilizado como uma alternativa no combate a infecções da garganta, sendo que ao final do gargarejo o líquido deve ser jogado fora. Estudos associando plantas e a sua utilização na forma de gargarejo para tratamento de infecções bucais ganham destaque quanto a utilização da casca de romã na forma de gargarejo, do macerado e do chá para tratar infecções comunc como a gengivite e faringite 11,12 .…”

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Avaliação Da Atividade Antimicrobiana De Punica Granatum L. Frente Microrganismos Da Mucosa Oral

Silva¹,

Souza²,

Silva³

et al. 2022

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Introdução: A Punica Granatum L. popularmente conhecida como romã, possui propriedades medicinais anti-inflamatórias, antimicrobinanas e antioxidante. Objetivo: O objetivo do presente estudo é de avaliar o potencial antimicrobiano da P. granatum frente aos microrganismos Staphylococcus aureus, Streptococcus mutans e Streptococcus mitis. Metodologia: A romã, foi coletada na zona rural do município de Pé de Serra, posteriormente o extrato foi obtido por decocção. Utilizou-se a técnica de difusão em disco frente ao S. aureus, S. mutans e S. mitis para análise antimicrobiana. Resultados: Após a avaliação antimicrobiana através do método de difusão em discos pode-se observar halos de inibição para o S. mitis, que se destacou, sendo considerado sensível ao decocto da casca de romã, e a S. aureus moderadamente sensível. Já a semente não foi ativa para nenhum dos microrganismos testados, sendo classificada como não sensível. Conclusão: A decocção da casca do fruto da romã, em estudo in vitro, apresentou atividade inibitória frente as bactérias gram-positiva S. mitis e S. aureus, residentes da cavidade oral. Sugere-se assim, que o extrato de romã é um potencial inibidor de bactérias presentes na mucosa oral, que podem estar envolvidas na patogenicidade de infecções.

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“…No tratamento de infecções como gengivite e faringite o uso popular do decocto da casca de romã na forma de gargarejo é bastante comum. 11,12 . Sendo assim, o objetivo do presente estudo é de avaliar o potencial antimicrobiano da P. granatum frente aos microrganismos Staphylococcus aureus, Streptococcus mutans e Streptococcus mitis.…”

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