Introduction: Archaeology of African Diaspora Contexts in Brazil

Destruição, genealogias negras e materialidade do racismo à brasileira a partir da explosão da Ilha do Braço Forte, março de 1954

“…Ao contar a vida de Antônio e a dimensão material do racismo que dela não se desvencilha, a arqueologia torna-se uma fundamental aprendizagem libertária e um processo de ensino crítico do racismo à brasileira e, assim, uma forma de letramento racial (Ladson-Billings, 1998;Agbe-Davies, 2010;Skerrett, 2011;Schucman, 2012). Na linha de possibilidades de letramentos raciais arqueológicos, cujo percurso inclui arqueologias da diáspora africana (Symanski, 2016;Ferreira;Symanski, 2023), o Brasil vem construindo um importante ferramental teórico-metodológico, afro-diaspórico e afro-centrado, fulcral a trajetórias arqueológicas negras. Refiro-me ao axé circulado pelos trabalhos de Patrícia Carvalho (2019), Lara Passos (2019), Gaby Hartemann (2019, Irislaine Moraes (2020), Luciana Novaes (2020), Adara Souza (2021), Vinícius Freitas (2021), Ingrid Santana (2022) e outros.…”

Legacy participation and the buried history of racialised spaces: Hypermodern revitalisation in Rio de Janeiro’s port area

“…This focus has shifted to memory, restorative justice and community development for communities impacted by segregation and discriminatory policies (Brooks, 2004; Wenger, 2017). In Latin America, such debates highlight the legal recognition of African territories, established by slaves and their descendants, called palanques in Colombia, and Quilombos and Mocambos in Brazil (Offen, 2003; Symanski, 2016). Across the Americas, Black movements and African Americans have challenged the biological view of representation (Cooper, 2012).…”